Operação com a maior aeronave comercial do mundo começa no dia 26 de março
A partir do dia 26 de março, o GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo passa a receber regularmente o voo diário da Emirates com o Airbus A380, a maior aeronave comercial do mundo em operação. A rota Dubai-Guarulhos também será a primeira operação comercial de um A380 na América do Sul e marca os 10 anos de atuação da Emirates no Brasil em 2017.
O voo EK261 com o A380, em substituição ao atual Boeing 777-300ER, sairá de Dubai (DXB) às 8h35 e pousará diariamente em Guarulhos às 16h30. A partida (voo EK262) de GRU está marcada para a 1h25 com chegada prevista em Dubai às 22h55. O A380 da Emirates terá capacidade para 491 passageiros, sendo 14 assentos para a Primeira Classe, 76 para a Business e 401 para a Econômica.
Para o presidente do GRU Airport, Gustavo Figueiredo, a operação regular do A380 demonstra a confiança da Emirates na infraestrutura oferecida pelo aeroporto. “É uma importante conquista e o resultado de investimentos feitos pela Concessionária nesses quatro anos, bem como da eficiência operacional que temos demonstrado às companhias que atuam em Guarulhos”, destaca o executivo. Para receber aeronaves de grande porte, o Terminal 3, inaugurado em maio de 2014, conta com cinco posições com pontes de embarque e seis remotas. Além disso, a Concessionária realizou obras nas pistas de pouso/decolagem e de taxiamento e modernizou o sistema de pouso por instrumentos (ILS), com a instalação da categoria III-A.
Do ponto de vista econômico, a operação de uma aeronave do porte de um A380 na rota GRU-Dubai encontra respaldo no crescimento da demanda para Ásia e para o Oriente Médio registrado no ano passado. A operação com uma aeronave de maior capacidade está em linha com a estratégia adotada por outras companhias aéreas em 2016 para a América do Sul e Central, Europa e África. É preciso considerar ainda que Guarulhos é o maior aeroporto da América do Sul e o principal hub do País, conectando São Paulo às maiores cidades da Europa, dos Estados Unidos e de países sul-americanos e, cada vez mais, aos mercados emergentes como o Oriente Médio e a África.