Anderson Dias está já passou por Palau e encontra-se na Micronésia, numa área denominada de “Polo de inacessibilidade do Pacífico”
Anderson Dias, aos 25 anos, chega ao 132° país rumo ao projeto de entrada no Guinness World Records como o humano a conhecer mais rápido todos os países da terra. Trata-se agora da penúltima etapa do projeto. A “Etapa Ilhas do Pacífico” requer o maior planejamento financeiro, psicológico e organizacional.
Até o momento Anderson detém o título de o brasileiro mais jovem a visitar 100 países do mundo. Ele embarcou no dia 27 de maio de 2018, para realizar um sonho pessoal e entrada no Guinness World Records. Anderson deseja ser o humano a conhecer mais rápido todos os países do planeta terra. Ele caminha para bater esta meta em 1 ano, 5 meses e 29 dias. O recorde atual é da norte-americana Cassandra de Pecol, realizado em 1 ano, 6 meses e 26 dias. O pernambucano, até a segunda semana de julho, passou por 129 destinos, cumprindo 60% da viagem. A jornada é mostrada em tempo real no perfil do Instagram, @196sonhos.
Além do recorde mundial, Anderson Dias tem outra meta. Ele procura motivar as pessoas a irem atrás dos seus sonhos. “Larguei tudo para poder me aventurar nessa jornada. Ela tem como objetivo ensinar as pessoas a saírem de suas zonas de conforto. Quando saímos da zona de conforto podemos ter o que quiser. Quero mostrar que é possível para realizar sonhos. É só correr atrás dele. Não existe sonho impossível”, afirma Anderson.
Foram três meses programando todo o roteiro da viagem. Para embarcar, o pernambucano desfez de bens e criou uma poupança. No dia 27 de maio de 2018, deixou Recife com destino ao Paraguai e o fim da sua jornada está previsto para 11 de novembro de 2019, em Cabo Verde. Durante toda viagem, ele procura apresentar os países falando da sua cultura e conhecimento, fazendo com que as pessoas viagem junto com ele. Além de dar dicas de motivação e superação.
O retorno do projeto nas redes sociais tem sido tão grande que ele utiliza a popularidade para uma troca de divulgação por hospedagem e comida. “Hotéis e restaurantes embarcaram no projeto comigo e estão firmando parceria durante o percurso. Hoje consigo custear uma parte da viagem em troca de parcerias e também com patrocinadores que surgiram assim que o projeto foi ganhando conteúdo. Tento economizar ao máximo, porque se o dinheiro acabar, já era”, finalizada o viajante.