Este ano, a demanda de eventos corporativos cresceu 2%
As perspectivas para o mercado de eventos em 2017 são bastante positivas. Neste cenário promissor, Giuliana Laganá, gerente geral do Radisson Vila Olímpia, também está otimista. “Nossa atuação no segmento business já é bastante tradicional. E um dos principais fatores para o sucesso da nossa estratégia é a excelente localização”, explica. “Estamos no coração da Vila Olímpia, um bairro da capital paulista que abriga muitas empresas, com destaque para grandes marcas de varejo, além de companhias dos ramos financeiro e de telecomunicações, o que já nos privilegia no momento da tomada de decisão”, destaca.
Mesmo com a crise econômica que assolou o país em 2016, o Radisson Vila Olímpia viu a sua demanda de eventos corporativos crescer 2% no período. No entanto, segundo a executiva, embora a quantidade de eventos corporativos tenha se mantido estável durante todo o ano, uma mudança de comportamento pôde ser observada. “Em um passado recente, as companhias realizavam as reservas para os seus eventos corporativos com bastante antecedência, o que trazia uma sensação de maior segurança para o setor hoteleiro. No entanto, as taxas de cancelamento, também eram maiores”, diz.
Nesse novo momento, aproximadamente 30% dos eventos realizados pelo Radisson Vila Olímpia em 2016 foram contratados a toque de caixa. “Isso mostra que estamos adaptados a essa nova tendência e conseguimos atender com agilidade e eficiência, mesmo com prazos mais curtos entre a contratação e a execução do serviço”, comemora.
Para 2017, o Radisson pretende investir cerca de R$ 400 mil na reforma de 3 das 7 salas dedicadas a eventos corporativos, por acreditar nas boas oportunidades. “Além de uma estrutura bastante diferenciada, nosso poder de negociação para o fechamento de uma proposta é bastante competitivo”, finaliza Giuliana.