A Marrom encerra ciclo comemorativo e lança novo single, no Qualistage, no Rio.
Alcione, encerrando o ciclo comemorativo pelo cinquentenário de carreira, quando foi alvo de incontáveis, e inesquecíveis, homenagens e premiações, retoma às turnês pelo país e exterior. Além disso, continua gravando, lançando seus álbuns e dvds, seduzindo as plateias e um público que não cansa de aplaudi-la desde o início de sua trajetória artística.
E por falar em gravações, a Marrom acaba de lançar um single/clipe com "Marra de Feroz", composição de Xande de Pilares/Gilson Bernini/ Helinho do Salgueiro, que é uma crítica ao machismo e até mesmo uma "chamada" para àqueles cidadãos que teimam em desrespeitar as mulheres. No audiovisual, a participação de mulheres icônicas e empoderadas, como Conceição Evaristo, Gabriela Loran, Cláudia Di Mauro, Marcela Salorrana, Jennifer Dias, Mara Kambeba e da menina Bombom da Mangueira, entre outras. No segundo semestre, a cantora irá lançar um EP com canções inéditas.
Mas voltando um pouco no tempo e relembrando homenagens recentes, vale recordar que Alcione foi tema dos enredos da Estação Primeira de Mangueira e da Mangueira do Amanhã, no carnaval de 2024! Honrarias que, segundo ela, "jamais pensou em conquistar nem em seus melhores sonhos". inúmeras foram as celebrações e reverências que, felizmente, chegaram em vida. O lançamento do longa-metragem "O Samba é Primo do Jazz", um resumo biográfico que conta a história da intérprete maranhense, também vem conquistando aplausos nos festivais de cinema e durantes exibições nas redes de tv; o espetáculo intitulado "Marrom, o Musical" contando (e cantando) a trajetória da intérprete, idealizado por Jô Santana, escrito e dirigido por Miguel Falabella, já passou por palcos de SP, Rio, São Luís, Belém e João Pessoa, dentre outros.
Conforme anunciado pelo Governador do Rio de Janeiro, o Sr. Cláudio Castro, a maior comenda do mérito cultural do Estado, nomeada por "Medalha Alcione", é, agora, um evento anual, e será entregue à personalidades do Samba. O "Prêmio da Música Brasileira" ganhou o subtítulo de – Ano Alcione"; e, mais recentemente, ela recebeu a premiação máxima do Sistema Globo de Comunicação: o "Faz Diferença" de 2023, na categoria Música. Premiação realizada inicialmente com indicações de jornalistas e corroborada, sacramentada pelo voto popular.
Para resumir essa trajetória tão longeva e de incrível sucesso, vale reafirmar que os domínios da Marrom extrapolam fronteiras. A intérprete já se apresentou pelos cinco continentes, em mais de 36 países, nos principais festivais e casas de espetáculos internacionais. Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Israel, Japão, Angola, França, Moçambique, Inglaterra, Itália, Argentina, Chile, Uruguai, e até mesmo na antiga União Soviética. Isso antes mesmo da Perestroika, da abertura, por países que são hoje a Lituânia, Estônia, Ucrânia e Rússia.
Alcione gravou compactos (o primeiro em 1972), LPS, DVDS e 42 Álbuns, que lhe concederam 26 Discos de Ouro, 7 de Platina, sendo 2 deles de Platina Duplo, 03 DVDS de Ouro e 1 de Platina. Agora, mais um single e um novo clipe, abrindo as portas para a chegada, no segundo semestre, de um EP inédito.
Em sua galeria de troféus, com mais de 350 peças (prêmios e honrarias que vão desde os títulos de Cidadã Benemérita até as mais altas comendas do país como a “Ordem do Rio Branco” e a do “Mérito Timbiras” (esta última concedida pelo Estado do Maranhão) e medalhas relevantes como a “Tiradentes” e “Pedro Ernesto” (concedidas pela ALERJ). Premiações relativas à MPB abarrotam suas estantes como, por exemplo, os 21 troféus arrebatados nas 29 edições do “Prêmio da Música Brasileira”. Outros títulos edificantes foram os de “Madrinha do Corpo de Bombeiros do RJ” e de “Melhor Cantora Popular” concedido pela Academia Brasileira de Letras.
A Marrom também é detentora de inúmeras premiações internacionais, como o “Grammy Latino” na categoria “Melhor álbum de samba”, “O Pensador de Marfim” (concedido pelo Governo de Angola), “Diplome de Médaille D´or” (da Societé Acadêmique de Arts, Sciences et Lettres de Paris), “Extraordinary Contribuition to Brazilian Culture and Positive Image” (concedida no 9th Annual Brazilian International Press Award. Flórida), “Personalidade Negra das Artes” (Conselho Internacional de Mulheres) e “A Voz da América” (ONU).
Conectada com a atualidade e com um trabalho atemporal, a intérprete angariou milhares de seguidores em suas redes e já ultrapassou mais de dois milhões no Instagram, 900.000 no Facebook, 199k no X (ex-twitter), 66.8k no Tik Tok. Uma das artistas da música popular brasileira mais ouvidas no digital, a cantora mantém-se em destaque, com grande audiência nas plataformas, e mais de 5 milhões de ouvintes mensais!
Criada ouvindo os grandes cantores da época, nacionais e internacionais, sempre transitou entre os variados gêneros e estilos musicais: samba, jazz, bolero, reggae, canção romântica. E apesar de ser tratada como sambista, adora gravar e interpretar o que lhe convém e emociona. E a galeria de hits é imensurável: “Não Deixe o Samba Morrer” (uma espécie de hino para os sambistas), “O Surdo”, “Sufoco”, “Nem Morta”, “Você Me Vira a Cabeça”, “A Loba”, “Meu Ébano”, “Mulher Ideal”, “Garoto Maroto”, “Estranha Loucura”, dentre as dezenas de sucessos.
As comemorações pelo cinquentenário também serviram de pauta para diversos programas de tv como Fantástico, Som Brasil, Domingão com Huck e Caldeirão do Mion; rendendo-lhe também belíssimas matérias de capa em revistas como a revista Vogue, a Ela (O Globo), a L`Òfficiel Hommes, a Billboard e a Forbes (esta última que a elegeu como uma das "Mulheres do Ano").
Mas agora, cessada as celebrações, é seguir em frente, continuar indo aonde o povo estará... Esse mesmo povo que sempre a acolheu de braços abertos, como fez o Cristo Redentor que a abençoou, desde os primeiros dias em que chegou, cheia de sonhos e esperança, na Cidade Maravilhosa!
E por falar em gravações, a Marrom acaba de lançar um single/clipe com "Marra de Feroz", composição de Xande de Pilares/Gilson Bernini/ Helinho do Salgueiro, que é uma crítica ao machismo e até mesmo uma "chamada" para àqueles cidadãos que teimam em desrespeitar as mulheres. No audiovisual, a participação de mulheres icônicas e empoderadas, como Conceição Evaristo, Gabriela Loran, Cláudia Di Mauro, Marcela Salorrana, Jennifer Dias, Mara Kambeba e da menina Bombom da Mangueira, entre outras. No segundo semestre, a cantora irá lançar um EP com canções inéditas.
Mas voltando um pouco no tempo e relembrando homenagens recentes, vale recordar que Alcione foi tema dos enredos da Estação Primeira de Mangueira e da Mangueira do Amanhã, no carnaval de 2024! Honrarias que, segundo ela, "jamais pensou em conquistar nem em seus melhores sonhos". inúmeras foram as celebrações e reverências que, felizmente, chegaram em vida. O lançamento do longa-metragem "O Samba é Primo do Jazz", um resumo biográfico que conta a história da intérprete maranhense, também vem conquistando aplausos nos festivais de cinema e durantes exibições nas redes de tv; o espetáculo intitulado "Marrom, o Musical" contando (e cantando) a trajetória da intérprete, idealizado por Jô Santana, escrito e dirigido por Miguel Falabella, já passou por palcos de SP, Rio, São Luís, Belém e João Pessoa, dentre outros.
Conforme anunciado pelo Governador do Rio de Janeiro, o Sr. Cláudio Castro, a maior comenda do mérito cultural do Estado, nomeada por "Medalha Alcione", é, agora, um evento anual, e será entregue à personalidades do Samba. O "Prêmio da Música Brasileira" ganhou o subtítulo de – Ano Alcione"; e, mais recentemente, ela recebeu a premiação máxima do Sistema Globo de Comunicação: o "Faz Diferença" de 2023, na categoria Música. Premiação realizada inicialmente com indicações de jornalistas e corroborada, sacramentada pelo voto popular.
Para resumir essa trajetória tão longeva e de incrível sucesso, vale reafirmar que os domínios da Marrom extrapolam fronteiras. A intérprete já se apresentou pelos cinco continentes, em mais de 36 países, nos principais festivais e casas de espetáculos internacionais. Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Israel, Japão, Angola, França, Moçambique, Inglaterra, Itália, Argentina, Chile, Uruguai, e até mesmo na antiga União Soviética. Isso antes mesmo da Perestroika, da abertura, por países que são hoje a Lituânia, Estônia, Ucrânia e Rússia.
Alcione gravou compactos (o primeiro em 1972), LPS, DVDS e 42 Álbuns, que lhe concederam 26 Discos de Ouro, 7 de Platina, sendo 2 deles de Platina Duplo, 03 DVDS de Ouro e 1 de Platina. Agora, mais um single e um novo clipe, abrindo as portas para a chegada, no segundo semestre, de um EP inédito.
Em sua galeria de troféus, com mais de 350 peças (prêmios e honrarias que vão desde os títulos de Cidadã Benemérita até as mais altas comendas do país como a “Ordem do Rio Branco” e a do “Mérito Timbiras” (esta última concedida pelo Estado do Maranhão) e medalhas relevantes como a “Tiradentes” e “Pedro Ernesto” (concedidas pela ALERJ). Premiações relativas à MPB abarrotam suas estantes como, por exemplo, os 21 troféus arrebatados nas 29 edições do “Prêmio da Música Brasileira”. Outros títulos edificantes foram os de “Madrinha do Corpo de Bombeiros do RJ” e de “Melhor Cantora Popular” concedido pela Academia Brasileira de Letras.
A Marrom também é detentora de inúmeras premiações internacionais, como o “Grammy Latino” na categoria “Melhor álbum de samba”, “O Pensador de Marfim” (concedido pelo Governo de Angola), “Diplome de Médaille D´or” (da Societé Acadêmique de Arts, Sciences et Lettres de Paris), “Extraordinary Contribuition to Brazilian Culture and Positive Image” (concedida no 9th Annual Brazilian International Press Award. Flórida), “Personalidade Negra das Artes” (Conselho Internacional de Mulheres) e “A Voz da América” (ONU).
Conectada com a atualidade e com um trabalho atemporal, a intérprete angariou milhares de seguidores em suas redes e já ultrapassou mais de dois milhões no Instagram, 900.000 no Facebook, 199k no X (ex-twitter), 66.8k no Tik Tok. Uma das artistas da música popular brasileira mais ouvidas no digital, a cantora mantém-se em destaque, com grande audiência nas plataformas, e mais de 5 milhões de ouvintes mensais!
Criada ouvindo os grandes cantores da época, nacionais e internacionais, sempre transitou entre os variados gêneros e estilos musicais: samba, jazz, bolero, reggae, canção romântica. E apesar de ser tratada como sambista, adora gravar e interpretar o que lhe convém e emociona. E a galeria de hits é imensurável: “Não Deixe o Samba Morrer” (uma espécie de hino para os sambistas), “O Surdo”, “Sufoco”, “Nem Morta”, “Você Me Vira a Cabeça”, “A Loba”, “Meu Ébano”, “Mulher Ideal”, “Garoto Maroto”, “Estranha Loucura”, dentre as dezenas de sucessos.
As comemorações pelo cinquentenário também serviram de pauta para diversos programas de tv como Fantástico, Som Brasil, Domingão com Huck e Caldeirão do Mion; rendendo-lhe também belíssimas matérias de capa em revistas como a revista Vogue, a Ela (O Globo), a L`Òfficiel Hommes, a Billboard e a Forbes (esta última que a elegeu como uma das "Mulheres do Ano").
Mas agora, cessada as celebrações, é seguir em frente, continuar indo aonde o povo estará... Esse mesmo povo que sempre a acolheu de braços abertos, como fez o Cristo Redentor que a abençoou, desde os primeiros dias em que chegou, cheia de sonhos e esperança, na Cidade Maravilhosa!