Relatório identifica o caso da tecnologia na nuvem nos sistemas “Common Use” para os aeroportos do futuro

 

Executivos do ramo aeroportuário discutem o potencial da nuvem a fim de reduzir custos, aprimorar a eficiência e transformar a experiência dos passageiros    

A tecnologia na nuvem vem se destacando, apesar das preocupações referentes à resiliência, privacidade e risco

Os aeroportos estão identificando cada vez mais a necessidade de migrar para o sistema de nova geração na nuvem, a fim de melhorar a eficiência operacional em um mercado desafiador, conforme estudo lançado hoje pela Amadeus, parceira tecnológica líder para a indústria global de viagens. O paper “Faz sentido para TI compartilhar: a adoção da nuvem nos sistemas Common Use para os aeroportos” reuniu pontos de vista de mais de 20 líderes de TI da indústria aeroportuária com o intuito de examinar as perspectivas de negócios ao adotarem o sistema de Uso Comum em nuvem nos aeroportos.

As crescentes pressões do mercado e da concorrência significam que os aeroportos devem fazer o uso mais eficiente dos recursos de TI, para operar com maior eficácia e trabalhar de forma mais colaborativa junto às companhias aéreas, enquanto procuram fontes alternativas de receita para continuarem competitivos. O comunicado indica que a modernização nas abordagens para os sistemas de Uso Comum é um caminho para aliviar esses desafios em um mundo que tem acesso aos mais recentes modelos de computação na nuvem.

O comunicado destaca que a indústria está pronta para adotar a nova geração de soluções de Uso Comum para maximizar o desempenho operacional e comercial do setor. Entretanto, alguns aeroportos ainda têm dúvidas decorrentes das preocupações no que se refere a capacidade de resiliência, privacidade, segurança e risco, embora o relatório sugira que atitudes relacionadas a essas questões estejam mudando gradualmente.  

Michael Ibbitson, CIO do Aeroporto de Gatwick em Londres e relator colaborador, comentou: "A configuração atual é dependente de uma tecnologia desatualizada e não está de fato considerando a capacidade revolucionária da internet. Cada companhia aérea usando nosso sistema CUPPS[1] precisa implementar uma integração a nível local. A indústria da aviação vem tentando enfrentar o problema com o desenvolvimento de padrões CUTE[2] e CUPPS, porém, ao fazê-lo, parece ter reforçado a estrutura existente, ao invés de instigar uma mudança. Chegou a hora de aderir à tecnologia, para desenvolvermos uma mudança fundamental na TI da aviação”.