O país se firma como um dos destinos mais econômicos e interessantes para quem planeja estudar fora, mesmo diante das turbulências econômicas

 

A crise econômica, a alta do dólar e o encarecimento de serviços e produtos podem representar um balde de água fria para quem planeja estudar fora do país. Seja para aprender inglês, fazer um curso técnico, tentar uma especialização ou encarar mestrado e doutorado lá fora, as condições da economia têm potencial para atrapalhar os planos. Mas especialistas são unânimes em afirmar que com planejamento e boas escolha, é possível encaixar o objetivo no bolso. Além de colocar tudo no papel, é preciso pesquisar quais são ao países e cidades que mais aliam qualidade e custo de vida justos. A possibilidade de trabalho durante os estudos também é fator importante e, claro, é preciso lembrar que a estabilidade do lugar escolhido pode ser definitiva para garantir o sucesso do projeto. Selecionamos abaixo cinco motivos que fazem da Nova Zelândia o destino ideal para quem não quer adiar o sonho.

Moeda acessível e economia forte

O dólar neozelandês é uma das moedas mais baratas entre os países de língua inglesa, o que acaba deixando a viagem mais barata. Além disso, a moeda é forte e não sofre grandes variações. Mesmo com o cenário mundial incerto, a Nova Zelândia apresenta estabilidade. Isso acontece porque o país tem um sistema político transparente e hoje é considerado uma das nações menos corruptas do mundo. Além disso, governo e empresas trabalham juntos em incentivos à tecnologia, novas práticas sustentáveis e mais econômicas. São fatores determinantes para evitar surpresas e grandes rupturas e que beneficiam também quem busca o país como opção segura e estável para os estudos.

Possibilidade de trabalho durante o curso

Desde 2014 os intercambistas podem obter permissão para trabalhar enquanto estudam na Nova Zelândia. Com isso, o estudante tem a possibilidade de garantir fonte de renda para o período em que estiver no país. Mas as vantagens vão além: trabalhar na Nova Zelândia é também uma oportunidade de se inserir na cultura do país, entender como as relações do mercado funcionam, conhecer de perto um sistema que privilegia a honestidade a confiança no próximo e, claro, afiar ainda mais o inglês. Para ter a permissão de trabalho é necessário estar matriculado em cursos com duração mínima de 14 semanas em uma escola de categoria 1, com carga horária de 20 horas por semana. Estudantes matriculados em cursos de ensino superior também podem obter a permissão de trabalho. Nesses casos, além das 20 horas semanais também é possível trabalhar em período integral nas férias acadêmicas. Estudantes de mestrado acadêmico e doutorado podem trabalhar em período integral durante todo o programa.  Os alunos contam também com auxílio do Student Job Search. A organização nacional presta auxílio para a busca de emprego e tem escritórios em diversas instituições de ensino.

Custo de vida mais barato e apoio ao estudante estrangeiro

As cidades da Nova Zelândia oferecem custo de vida mais acessível se comparadas a outros destinos normalmente escolhidos para o estudo da língua inglesa. Alimentação e moradia, dois fatores que pesam no orçamento do intercambista, têm preços mais baratos que os encontrados em países como Reino Unido, Canadá e Estados Unidos. Como o país é pequeno e tem pouca burocracia, as viagens dentro da Nova Zelândia também custam menos, o que proporciona ao estudante a possibilidade de conhecer muito mais do que somente a cidade escolhida para estudo. Os alunos internacionais são amparados pelo New Zealand Code of Practice for the Pastoral Care of International Students (Código de Procedimento da Nova Zelândia para o bem-estar e apoio ao estudante internacional), o que proporciona segurança e aumenta a transparência nos processos para intercambistas.

Qualidade de ensino comprovada e reconhecida

O fato de ser uma país economicamente mais acessível não faz com que a Nova Zelândia tenha menos qualidade em seus cursos, escolas e universidades.  A excelência do sistema de ensino é comprovada pela avaliação do próprio mercado, que coloca os estudantes formados no país entre os mais capacitados do mundo. Todas as universidades da Nova Zelândia estão classificadas entre as 500 melhores do mundo. As instituições de ensino neozelandesas são terreno fértil para pesquisas inovadoras, ações que mudam o mundo e formação de profissionais e estudiosos de destaque. Para garantir os padrões de qualidade a New Zealand Qualifications Authority – órgão do governo – controla o registro de todas as escolas públicas e privadas do país.