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A Operação Lei Seca no Rio de Janeiro flagrou 1.001 motoristas com sinais de embriaguez no período do carnaval. As ações de fiscalização foram intensificadas entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março, totalizando 5.408 abordagens. As informações são da Agência Brasil.

O número de casos de alcoolemia representa 18,51% do total de abordagens. Segundo o superintendente da Operação Lei Seca, tenente-coronel Fábio Pinho, os casos de embriaguez ao volante deram um salto na comparação com os registros dos dois anos anteriores. No carnaval do ano passado foram flagrados 207 motoristas dirigindo embriagados e, em 2020, 177.

"É muito preocupante esse número tão expressivo de casos de alcoolemia durante os feriados. E isso reforça a importância da nossa operação nas ruas, por isso seguiremos reforçando a fiscalização na missão de salvar vidas e tornar o trânsito mais seguro", explicou.

As ações nas rodovias do estado do Rio foram feitas em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, Batalhão de Polícia de Choque e o Batalhão de Ações com Cães.

Em todo o ano de 2021, no estado do Rio, a Operação Lei Seca fez 2.689 fiscalizações, abordando 153.806 motoristas, com 19.952 deles apresentando sinais de alcoolemia, o que representa 12,97%.

Por: Ana Luiza Albuquerque e Bianca Guilherme

Se nos primeiros dias de Carnaval ainda havia dúvidas sobre o que as autoridades do Rio de Janeiro fariam diante dos blocos de rua clandestinos, nesta segunda-feira (28) os foliões já se sentem mais à vontade sabendo que os cortejos estão sendo pouco reprimidos. Os blocos foram proibidos em janeiro pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), em meio a um avanço da variante ômicron no país. Desde a noite de sexta-feira (25), porém, diversos cortejos já ocorreram na cidade, especialmente no Centro, inclusive sob a observação de policiais militares e guardas municipais.

O prefeito e o governador Cláudio Castro (PL), candidato à reeleição, não se pronunciaram sobre a realização dos desfiles, a despeito da proibição. Quem tinha receio de ser alvo de repressão já perdeu o medo. Com isso, os blocos vão ganhando mais participantes. É o caso da engenheira Alanna Ornellas, 33, que na tarde desta segunda esteve em um cortejo no centro da cidade.

"No começo tínhamos medo do que poderia acontecer, de a polícia fazer guerra com a gente, de um jeito mais agressivo. Agora vimos que isso não está acontecendo", diz.
Ornellas afirma ter percebido que o controle da Guarda Municipal está mais voltado para os ambulantes, e não para os foliões.

"Eu percebi que a guarda já desistiu, porque o bloco não atrapalha o trânsito, então estão liberando mais. Sem essa fiscalização, incentiva a gente a ir mais para o bloco."

O enfermeiro Douglas Gomes, 31, diz que tinha receio que a Polícia Militar fosse interferir, mas que até aquele momento estava "tudo normal". "Está errado? Está. Mas nos eventos fechados não está tendo controle nenhum. Eu estou mais seguro num lugar aberto do que num fechado", afirma.

Procurada, a secretaria de Ordem Pública disse à reportagem que dez blocos clandestinos foram desmobilizados ao longo do feriado, sendo três no sábado (26), cinco no domingo (27) e dois nesta segunda (28).

Segundo a pasta, os eventos estão sendo monitorados por meio do setor de inteligência, para que não haja transtornos na cidade, e a Guarda Municipal está atuando na desmobilização, "com diálogo e conscientização".

As fiscalizações são realizadas por 1.260 agentes diariamente, de acordo com a secretaria. A pasta não respondeu se houve comunicação entre a prefeitura e o governo estadual, ao qual a Polícia Militar está submetida, para desmobilizar os cortejos. Tampouco esclareceu se a guarda está conseguindo atender a demanda para a fiscalização dos blocos na cidade.

Na tarde desta segunda, a reportagem acompanhou um cortejo que saiu da Praça XV, passando pela rua do Rosário e cortando a avenida Rio Branco, uma das mais movimentadas do Centro.

Uma equipe de poucos guardas municipais chegou ao local para tentar organizar o trânsito. Um deles, irritado, defendeu que os foliões deveriam fazer a festa em uma praça, para não atrapalhar a circulação. Ele disse que já havia encontrado três blocos na região central nesta segunda-feira.

A designer Isa Guedes, 33, diz que criou mais coragem para ocupar as ruas quando viu que esse tipo de reunião estava sendo possível. "Chega uma hora que não tem jeito, tem gente demais e eles não podem simplesmente prender mil pessoas ao mesmo tempo", afirma.

A reportagem conversou com um grupo de amigos que veio do Maranhão para aproveitar o Carnaval no Rio. Inicialmente, o plano era participar das festas privadas, permitidas pelo poder público, mas eles acabaram surpreendidos pela circulação dos blocos de rua.

"Este Carnaval está bem atípico. A gente imaginava que haveria mais fiscalização. Eles veem, mas não fazem nada", afirma a dentista Juliana Soares, 29.

A ilegalidade dos blocos traz problemas como a falta de segurança para os próprios foliões, já que as vias não foram fechadas pela prefeitura. Os participantes acabam se arriscando no meio dos carros, ônibus e até do VLT que circula no centro da cidade. O uso de álcool e drogas também aumenta o risco de acidentes.

Nesta tarde, a reportagem viu uma foliã deitada no meio da avenida Rio Branco, posando para uma foto, enquanto os carros ameaçavam seguir em frente. Uma amiga a convenceu a se levantar e a sair do local.

Sem estrutura de banheiros, esquema especial de limpeza ou cadastramento de ambulantes, os blocos também deixam rastros de lixo e xixi nas ruas da região central. Não há previsão de multa para participantes dos blocos clandestinos, disse ao jornal Folha de S.Paulo na sexta-feira o secretário Brenno Carnevale (Ordem Pública). Porém, se organizadores fossem identificados, afirmou, poderiam sofrer multa administrativa de cerca de R$ 1.000.

Procurada pela reportagem, a Polícia Militar disse que o balanço com o número de blocos desmobilizados só estará disponível ao fim do feriado. A PM não respondeu por qual motivo diversos blocos estão desfilando pelas ruas mesmo sob a observação de policiais. Também não esclareceu qual a ordem do governo estadual para a atuação neste tipo de ocorrência durante o Carnaval.

No dia anterior, a corporação havia afirmado que "segue à disposição dos órgãos municipais para apoiar nas ações de ordenamento em todo o estado". No sábado (26), um desfile teve início em frente ao prédio do 5º Batalhão da Polícia Militar, na praça da Harmonia. Antes da saída, um policial chegou a filmar a movimentação no local, com centenas de foliões fantasiados, mas não houve intervenção.

No domingo (27), um bloco que percorreu o Morro da Conceição também chegou a ter a presença de uma equipe grande com cães e cassetetes, mas sem ocorrências. É comum que os músicos parem de tocar quando a viatura passa e, logo depois, o som volte.

Na manhã desta segunda-feira (28), o prefeito Eduardo Paes publicou no Twitter uma selfie na prefeitura, com a legenda: "Bom dia. Esse ano o Rei Momo só assume em abril. Bora trabalhar!".

Nos comentários, alguns internautas criticaram a publicação e lembraram que os blocos estão ocorrendo. A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), responsável por monitorar o Carnaval e pela atuação da Guarda Municipal, também divulgou apenas imagens de patrulhamentos na orla da zona sul da cidade e em pontos turísticos.

Por: Matheus Rocha

As imagens de dois blocos clandestinos desfilando pelas ruas do centro do Rio neste sábado (19) mostraram que nem todo folião está disposto a abrir mão do Carnaval de rua, festejo que foi suspenso no começo de janeiro em razão da pandemia.

Para evitar que cenas parecidas se repitam durante o feriado, a Seop (Secretaria Municipal de Ordem Pública) da cidade diz estar usando redes sociais e aplicativos de conversa para monitorar a organização de blocos clandestinos. O foco é atuar na prevenção para que eles nem cheguem às ruas.

Quando conseguem encontrar o evento com antecedência, agentes da Seop ocupam o local em que o bloco está marcado para acontecer antes de os foliões chegarem. "Quando as pessoas se deparam com as nossas equipes, elas não permanecem e a gente consegue inviabilizar esse tipo de evento", diz Brenno Carnevale, secretário de ordem pública.

"A gente faz o mapeamento desses eventos clandestinos por meio das redes sociais e grupos de aplicativo de mensagem. Além disso, a gente tem as equipes de patrulhamento na cidade e as equipes de pronto acionamento no caso de constatação de irregularidades ou denúncias", explica Carnevale. Até agora, foram identificados ao menos 30 blocos que pretendiam sair de forma irregular.

No último domingo, porém, a Prefeitura não conseguiu impedir com antecedência a realização de dois blocos clandestinos. Um dos cortejos, batizado de Não Adianta Ficar Putin, saiu das intermediações do Museu do Amanhã e seguiu até a região do Boulevard Olímpico, na região central da cidade.

Vídeos que circulam em redes sociais mostram centenas de foliões desfilando acompanhados de uma banda de sopro. A maioria não usava máscara. Agentes da guarda municipal foram acionados e dispersaram os blocos.

As autoridades preveem sanções a quem for pego organizando esses blocos irregulares. "Em regra, a gente encaminha as informações [dos organizadores] para as forças policiais, em especial para a Polícia Civil para que ela apure um eventual crime", explica Carnevale, acrescentando que essas pessoas também podem ser multadas.

O Carnaval de rua da cidade do Rio foi cancelado em janeiro pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) após o aumento de casos de Covid-19 na capital, quadro causado pela variante ômicron.

À época, a capital fluminense assistia à disparada no número de casos e de internações, situação que se agravou ao longo do mês de janeiro e amenizou neste mês.

Na tarde desta terça-feira (22), eram 89 pessoas internadas por Covid na rede pública. No pior momento da última onda, o número passou de 700 internações. Na quinta-feira (17), a taxa de positividade para testes de Covid-19 era de 6,8%. No pico da variante ômicron, esse índice chegou a 50%.

A decisão de cancelar o Carnaval de rua foi informada em reunião com representantes de cerca de 450 blocos da cidade, que concordaram com a medida, e depois anunciada em transmissão nas redes sociais. No total, 506 blocos de rua se inscreveram em 2022.

O desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí foi mantido, mas, em vez de acontecer em fevereiro, foi adiado para 21 de abril, data em que se comemora o feriado de Tiradentes. A decisão foi tomada em conjunto com a Prefeitura de São Paulo, que adiou o desfile das escolas para o mesmo dia.

Diferentes campanhas buscam arrecadar doações para as vítimas da forte chuva que atingiu Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro, na tarde desta terça-feira (15).

As doações podem ser feitas por transferências de dinheiro até itens básicos, como alimentos e produtos de higiene.

Na manhã desta quarta (16), a demanda mais urgente era por água mineral.

A chuva provocou inundações, enxurradas e deslizamentos, deixando dezenas de mortos e muitos desabrigados, segundo o Corpo de Bombeiros.

A prefeitura decretou estado de calamidade pública. Até o meio da madrugada, haviam sido registradas 207 ocorrências, sendo 171 deslizamentos. Também ocorreram alagamentos e quedas de árvores. Os bairros mais atingidos são Centro, Quitandinha, Caxambu, Alto da Serra, Coronel Veiga, Duarte da Silveira, Floresta, Caxambu e Chácara Flora.
Saiba como doar:

O CDDH Petrópolis (Centro de Defesa dos Direitos Humanos) está arrecadando alimentos, cobertores, água potável, itens de higiene pessoal e de limpeza e roupas. As doações podem ser entregues na rua Monsenhor Bacelar, 400, centro (subida do relógio das flores em frente).

A doação pode ser feita também em dinheiro na conta do Banco do Brasil do Centro de Defesa dos Direitos Humanos (agência 2885-1 e conta corrente 127599-2). O CNPJ é 27.219.757/0001-27.

A organização comunitária SOSerra também está recebendo doações via Pix (24) 99303-8885

A Cáritas Arquidiocesana de Petrópolis está aceitando doações em dinheiro. A transferência pode ser feita para o Banco Bradesco (agência 0814-1 e conta corrente 48500-4).

O clube Botafogo colocou à disposição o estádio Nilton Santos para doações de mantimentos. As entregas podem ser feitas na rua José dos Reis, 425 - Engenho de Dentro, no portão Norte 2.

Fevereiro de 2022 é um mês especial para a agricultura do estado do Rio de Janeiro. Agora é Lei! Foi publicado no Diário Oficial do Estado o Decreto que institui o Selo de Qualidade do Café do Rio de Janeiro. Um marco para a constante busca pela qualificação e melhoria do café produzido nas nossas terras.

O Selo foi idealizado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, com o apoio da Emater-Rio, da Pesagro-Rio e da Associação de Cafeicultores do Estado do Rio de Janeiro (Ascarj) para reverenciar o produtor que se esforça para produzir com sustentabilidade, buscando a qualidade do produto que chega até as mesas dos consumidores.

Para o secretário de Estado de Agricultura, Marcelo Queiroz, o selo vai ser mais um incentivo para os produtores. ”O selo é fruto de muito trabalho. Eu tenho que agradecer a todos envolvidos que fizeram esse momento marcante se realizar. Técnicos, extensionistas, produtores, o Deputado Estadual, Jair Bittencourt, que nos ajuda na Alerj, todos trabalharam para que a gente chegasse a esse momento. E, principalmente, o Governador Cláudio Castro que é um incentivador da agricultura do nosso Estado. Eu tenho certeza que nossos produtores vão sentir orgulho de dizer que são reconhecidos pelo trabalho no campo.”, disse o secretário.

Vice-presidente da Alerj e membro da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Estado, o deputado estadual, Jair Bittencourt, ressaltou a importância de se valorizar a agricultura do Estado. “Quando se falava de café, não se falava do Rio de Janeiro, mas graças ao trabalho da Secretaria de Estado de Agricultura e do empenho dos produtores rurais, hoje o café especial do Rio de Janeiro é respeitado em todo o Brasil. Uma produção quase toda familiar, que dá orgulho pela qualidade que eles estão chegando”, afirmou o deputado.

Depois de tanto trabalho para chegar a aprovação do Selo do Café do Estado do Rio de Janeiro, o presidente da Emater-Rio enaltece o trabalho de cada técnico e extensionista da empresa que se empenhou para este resultado. “Há anos a Emater-Rio trabalha com os produtores rurais buscando sempre a qualidade do café e a sustentabilidade da produção. Ações que vão da escolha dos grãos até o pós colheita. Esse momento é um marco e eu tenho que agradecer a cada técnico, a cada extensionista que se esforçou para que hoje nós possamos dizer que o café do Rio de Janeiro está entre os melhores do Brasil”, concluiu.

O Selo Qualidade do Café do Rio de Janeiro é um incentivo para que os produtores continuem investindo em qualidade e sustentabilidade.

Por: Leonardo Vieceli

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse nesta segunda-feira (31) que o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, irá a leilão de maneira isolada, e não em um bloco com outros quatro terminais, como está previsto no edital de concessão.

Conforme Tarcísio, a mudança foi costurada entre o governo federal e o estado do Rio, que discutem eventuais alterações no edital em um grupo de trabalho, iniciado em janeiro.

"O Santos Dumont irá a leilão isoladamente. Foi um acerto entre o governo federal e o governo do estado do Rio de Janeiro", disse o ministro em entrevista à Record em Campos dos Goytacazes (RJ).

A entrevista também foi transmitida nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro (PL), que respondeu a perguntas antes de Tarcísio.

Durante a viagem nesta segunda, a comitiva do governo federal prometeu investimentos na região norte do Rio de Janeiro.

O anúncio do ministro veio após o modelo de concessão do Santos Dumont virar alvo de impasse e troca de farpas.

Políticos e empresários do Rio entendem que uma grande ampliação da oferta de voos no terminal, após o leilão, colocaria em xeque as operações do aeroporto internacional do Galeão, também localizado na capital fluminense.

Ou seja, a preocupação local é com uma eventual competição entre os empreendimentos, o que poderia dificultar ainda mais a retomada do Galeão no pós-pandemia.

Por isso, autoridades do Rio defendem a adoção de algum nível de restrições à oferta no Santos Dumont depois do repasse da administração para a iniciativa privada.

Inicialmente, o Ministério da Infraestrutura se mostrou favorável à possibilidade de ampliação de voos no Santos Dumont. Após a pressão fluminense, o governo federal aceitou discutir eventuais mudanças no processo no grupo de trabalho.

Pelo edital já apresentado, o Santos Dumont iria a leilão em um bloco com outros quatro aeroportos: Jacarepaguá (RJ), Montes Claros (MG), Uberlândia (MG) e Uberaba (MG).

No começo de janeiro, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), sugeriu que a inclusão dos três empreendimentos de Minas teria sido feita para favorecer o atual operador de Confins, o grupo CCR. A empresa não se manifestou na ocasião. A prefeitura, por sua vez, entrou com ação no TCU (Tribunal de Contas da União) para questionar o edital.

A concessão do Santos Dumont faz parte da sétima rodada de concessão de aeroportos, que também abrange Congonhas, em São Paulo. Os dois terminais são apontados como as joias da coroa na disputa.

Ao total, a nova rodada prevê leiloar 16 aeroportos neste ano. Pelo edital original, Congonhas faz parte do bloco que também inclui Campo de Marte (SP), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Parauapebas (PA) e Altamira (PA).

Nesta segunda, Tarcísio sinalizou que o redesenho pode ir além do Santos Dumont. "A gente vai ter um bloco só com os aeroportos destinados à aviação executiva, Campo de Marte e Jacarepaguá, outro bloco com os aeroportos do Pará, de Mato Grosso do Sul e Congonhas. Santos Dumont irá a leilão isoladamente", indicou.

"Foi um acerto entre o governo federal e o governo do Rio de Janeiro. A gente acha que assim a competição fica mais justa, e a gente vai ainda evoluir dentro desse processo de modelagem", completou.

Aliado de Bolsonaro, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), elogiou a possível mudança no edital do aeroporto carioca. Ao lado do ministro da Infraestrutura, Castro disse que o anúncio é "importantíssimo".

"A ideia é que os aeroportos se complementem, e não por ventura disputem. A decisão vem ao encontro dessa narrativa, dessa possibilidade", afirmou o governador, que neste mês ameaçou ir à Justiça contra o edital original do Santos Dumont.

Por: Ítalo Nogueira e Nicola Pamplona 

Durante as Olimpíadas de 2016, o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) sobrevoou diariamente a região sul da baía de Guanabara para monitorar o aparecimento de manchas de óleo.

Embarcações também faziam parte do esforço para manter a qualidade do espelho d'água, palco das competições de vela dos Jogos.

Nos 22 dias da operação de monitoramento, foram encontradas 76 manchas -mais de 85% detectadas a partir das aeronaves. Só no dia 12 de agosto daquele ano foram 7.

Os números ligaram um alerta no órgão ambiental do estado não apenas pela quantidade, mas, principalmente, pela comparação com o histórico de identificação de mancha de óleo no corpo d'água da baía. Entre 1983 e 2016, a média era de oito ocorrências por ano.

A partir dos dados do período olímpico, a estimativa do Inea é de que o despejo real de óleo na baía chegue a 1.325 por ano. Entre 2017 e 2021, novamente sem sobrevoos diários, a média de manchas detectadas ficou em 12.

A disparidade revela o descontrole sobre o real passivo ambiental causado pelo uso crescente da baía por embarcações, principalmente ligadas à indústria do petróleo. Os riscos e a ocupação do espelho d'água são desafios que permanecem mesmo com o eventual cumprimento das novas promessas de despoluição.

Localizada em frente aos maiores campos de petróleo do país, a baía de Guanabara é um dos principais pólos da atividade de apoio a plataformas em alto mar.

Do Porto do Rio de Janeiro e de bases em Niterói saem embarcações que vão ajudar na instalação de plataformas e sistemas submarinos ou apenas fornecer mantimentos para as plataformas.

A atividade na região cresceu na década passada, diante da saturação da base de apoio da Petrobras em Macaé e do aumento das operações por petroleiras privadas no país. Atualmente, enfrenta a concorrência do Porto do Açu, no litoral norte fluminense.

Ainda assim, segundo a Companhia Docas do Rio de Janeiro, o fluxo segue intenso. Entre janeiro e setembro de 2021, 1.336 embarcações de apoio passaram pela baía. Antes da pandemia, que reduziu o tráfego dos navios, o número chegou a 2.926. Estudo da companhia feito em 2014 previu para 2030 um total de 6.000 atracações.

Ao lado da Ponte Rio-Niterói, um ponto de fundeio abriga dezenas de embarcações à espera de viagens ou de contratos. Em 9 de novembro, havia 42 delas, segundo informações do sistema de rastreamento de navios Marine Traffic.

Em nota, o Inea afirma que desde outubro deste ano executa "projeto que tem o objetivo de realizar monitoramento marítimo periódico na região".

As embarcações se somam aos dutos e terminais da Petrobras espalhados no fundo e em ilhas da baía como risco potencial de um acidente.

O mais grave ocorreu em 2000, quando a ruptura num dos dutos causou o vazamento de cerca de 1,3 milhão de litros de óleo combustível, atingindo quase um terço do espelho d'água, incluindo a APA (área de proteção ambiental) de Guapimirim -uma das poucas áreas de manguezal preservadas.

O histórico de grandes vazamentos, porém, é mais antigo. O primeiro registrado foi em 1975, quando o navio iraniano Tarik Ibn Ziyad despejou 6 milhões de litros de óleo na baía.

"Essas embarcações transformam a baía de Guanabara num estacionamento industrial de alto risco", afirma Sérgio Ricardo Potiguara, fundador do Movimento Baía Viva.

As atividades da indústria do petróleo e marítima tomam cerca de 60% do 328 quilômetros quadrados do espelho d'água, de acordo com o atlas do Comitê da Bacia Hidrográfica da baía.

Somada às áreas poluídas, de proteção ambiental e outras, restam aos pescadores cerca de 12% para atuar sem restrição

Segundo Alexandre Anderson, presidente da Ahomar (Associação Homens do Mar), a redução de área tem gerado conflitos entre os pescadores artesanais que usam a baía como local de trabalho.

"Hoje divido esse espaço com o pescador de São Gonçalo, que está sendo espremido pelo terminal de GNL e GLP. Gera-se um conflito entre comunidades pesqueiras. Essa disputa não é natural. Não fomos nós que pedimos isso", afirmou ele, que atua em Magé.

Até mesmo o deslocamento dos botos-cinza, símbolo da capital do estado, é afetado pelo uso intensivo da baía pela indústria do petróleo.

Além dos ferimentos causados por acidentes, a poluição sonora sob o espelho d'água interfere na comunicação dos cetáceos.

"Aqueles navios parados ficam com gerador ligado e fazem um barulho desgraçado dentro da água. Os botos usam mais o lado de São Gonçalo e Niterói, e propusemos uma espécie de corredor para eles. Mas isso nunca foi para frente", afirma José Lailson Brito Junior, coordenador do Laboratório Maqua (Mamíferos Aquáticos) da Faculdade de Oceanografia da Uerj.

A pressão da indústria sobre a baía seria ainda maior caso o Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) tivesse saído por completo do papel. Desenhado para abrigar uma refinaria, petroquímicas e uma unidade de tratamento de gás em Itaboraí, o projeto naufragou após o início da Operação Lava Jato.

O complexo aumentaria o trânsito de embarcações, ampliaria a quantidade de dutos sob a baía e seria um indutor de crescimento urbano próximo à APA de Guapimirim.

Atualmente, apenas a unidade de gás está em construção no Comperj. Petrobras e o estado assinaram em setembro um convênio para tentar atrair para a área de 43 mil metros quadrados indústrias que dependem do combustível, como plantas química, de fertilizantes e de vidros.

A expectativa é que a infraestrutura local e a proximidade com o fornecimento garantam investimentos de R$ 15 bilhões.

Apoiadora do projeto, a Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) defende que a atração de novas indústrias não coloca em risco o projeto de despoluição.

O gerente de Sustentabilidade da federação, Jorge Peron, diz que estudo de 2012 já mostrava que a atividade industrial tinha pouca influência na poluição da baía, provocada principalmente pela falta de saneamento básico no entorno.

"Complexos industriais vão continuar sendo implantados e operados em todo o país e também no entorno da baía. Mas hoje há questões que vêm surgindo de forma mais recorrente na agenda empresarial, na agenda ESG. Tudo isso é pressão adicional para que a indústria olhe com muita atenção para o propósito da sua atividade", afirma Peron.

O resíduo industrial foi, por muito tempo, um dos grandes problemas da baía de Guanabara. Fiscalizações iniciadas na década de 1980 reduziram o passivo. Em 2011, o governo do estado assinou um TAC (Termo de Ajuste e Conduta) com a Reduc (Refinaria Duque de Caxias) que também reduziu significativamente os impactos no corpo d'água.

"A Reduc poluía mais do que outras 130 empresas juntas. Fizemos um TAC de R$ 1,1 bilhão para exigir mudanças tecnológicas", disse o deputado estadual Carlos Minc (PSB-RJ), ex-secretário estadual do Ambiente.

Potiguara, porém, defende "uma moratória nos licenciamentos ambientais" da baía.

"Vivemos aqui uma expansão ilimitada da indústria do petróleo. Várias espécies estão em risco de extinção e quase não há mais área para pesca. A baía vive um sacrifício ambiental", disse o ambientalista.

Para o pesquisador Francisco Mendes, do Grupo de Economia do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UFRJ, a baía de Guanabara tem espaço para os diferentes usos econômicos atuais: lazer, pesca, indústria e transporte.

Falta, para ele, clareza do poder público sobre como dividir o espelho d'água da baía e ordenar a exploração de seu entorno. Mendes afirma que esse é o principal debate a ser feito após a eventual concretização das novas promessas de despoluição.

"Afinal de contas o que a gente quer da baía de Guanabara? Que ela seja um porto importante? Um local de serviços para a indústria de óleo e gás? Que seja uma área de lazer? Retome seu papel de produtora de produtos pesqueiros? Palco de competições esportivas? Um espaço para meio de transporte mais bem estruturado?", questiona ele.

"São diferentes usuários, mas não vemos uma conversa de forma integrada. Com certeza tem espaço para todo mundo. O problema é negociar esse espaço. Isso não é simples. Faz parte de um amadurecimento político que o Brasil ainda precisa viver", afirma Mendes.

Por: Amon Borges 

A terceira edição do Auê Festival vai reunir nomes como Duda Beat, Alceu Valença, Silva e Marina Sena em seis dias de programação -25, 26, 27 e 28 de fevereiro e 4 e 5 de março- no Armazém da Utopia, região portuária do Rio. O evento de Carnaval ainda reúne Gilson, Johnny Hooker, Majur e Julia Mestre para o Carnaval carioca.

As atrações serão divididas em dois palcos, com a presença de blocos tradicionais de Carnaval para animar 12 horas de festa: 442, Minha Luz É de LED, Amigos da Onça, Bloco pra Iaiá, New Kids on the Bloco e Vem Cá Minha Flor, além de DJs.

O evento foi confirmado de acordo com as permissões sanitárias do Rio de Janeiro, que decidiu adiar os desfiles de escola de samba para abril, no feriadão de Tiradentes, por causa da explosão de casos de Covid-19 no começo de 2022.

Segundo a organização, será obrigatória a apresentação de comprovante de vacinação contra a Covid.

Os ingressos ficam disponíveis a partir desta segunda (24) no site da Ingresse.com com preços que variam de R$ 30 a R$ 60 (lote promocional).

PROGRAMAÇÃO AUÊ 2022

Sexta, 25/2
Duda Beat + bloco 442

Sábado, 26/2
Marina Sena + Julia Mestre + Minha Luz é de LED + New kids on the Bloco

Domingo, 27/2
Gilsons + Amigos da Onça

Segunda, 28/2
Johnny Hooker + Majur + V de Viadão + Batekoo convida Deize Tigrona

Sexta, 4/3
Silva + Bloco pra Iaiá

Sábado, 5/3
Alceu Valença + Vem cá minha Flor

AUÊ FESTIVAL 2022
Quando: 25, 26, 27 e 28/2; 4 e 5/3
Onde: Armazém da Utopia (avenida Rodrigues Alves, s/n, Cais do Porto, Rio de Janeiro, cent
Quanto: R$ 30 a R$ 60 (lote promocional)
Mais informações: ingresse.com

A CET-Rio informa que montou um esquema especial de trânsito para o entorno do Riocentro, onde a partir desta sexta-feira (3/12) vai ocorrer  a XX Bienal do Livro Rio. Para minimizar eventuais impactos no tráfego da região será implantada uma operação que contará com 20 pessoas por dia, entre funcionários da CET-Rio, Guardas Municipais e apoiadores, que trabalharão para manter a fluidez, coibir o estacionamento irregular, ordenar os cruzamentos, além de orientar pedestres e motoristas.

Ainda com o objetivo de garantir a fluidez do trânsito, técnicos da CET-Rio que trabalham  no Centro de Operações Rio (COR) irão monitorar o evento através de câmeras e, caso seja necessário, farão ajustes nos tempos semafóricos. Serão utilizados cinco painéis de mensagens variáveis que informarão aos motoristas as condições de trânsito e as rotas de desvio.

O evento ocorrerá nos seguintes  horários:

– Sexta-feira (3/12): das 9 às 22h;

– Sábado (4/12) e domingo (5/12): das 10h às 22h;

– Segunda-feira a quinta-feira (6, 7, 8 e 9/12): das 9h às 21h;

– Sexta-feira (10/12): das 9h às 22h;

– Sábado (11/12) e domingo (12/12): das 10h às 22h.

 

Recomendações

– Utilizar transporte público;

– Respeitar os locais e horários de proibição de estacionamento;

– Respeitar a sinalização e as orientações dos agentes de trânsito;

– Pedestres devem atravessar nas faixas, locais semaforizados ou com auxílio dos agentes de trânsito;

– Nos horários do evento é recomendado que os motoristas da região utilizem a rota Av. das Américas e Av. Ayrton Senna para a ligação entre o Recreio dos Bandeirantes e a Linha Amarela, em função da possível sobrecarga na circulação de veículos na Av. Salvador Allende e na Av. Embaixador Abelardo Bueno.

A prefeitura da cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, celebrou seu aniversário de 448 anos e prestou uma homenagem ao ator e humorista Paulo Gustavo (1978-2021) nesta segunda-feira (22). Foram inauguradas estátuas do ator e sua personagem Dona Hermínia, no Campo de São Bento, em Icaraí.

Déa Lúcia Amaral, mãe do artista e principal inspiração para a personagem da franquia de sucesso "Minha Mãe é Uma Peça" compareceu ao evento. "Agradeço a Secretaria de Cultura pela homenagem que estão fazendo pro meu filho, Paulo Gustavo", começou.

"Vir aqui é muito difícil, vim porque eu amo a cidade e eu já cantei nesse Campo de São Bento muitos e muitos anos. Eu sou totalmente agradecida a Niterói", disse Déa Lúcia em vídeo. O prefeito da cidade, Axel Grael (PDT) também falou sobre a homenagem em seu Instagram e compartilhou vídeos da inauguração.

"Paulo Gustavo sempre estará presente em nossos corações! Foi emocionante prestar essa homenagem", escreveu o prefeito na publicação. "Essa é a homenagem da nossa cidade ao grande artista que levou o nome de Niterói para o mundo. Paulo Gustavo, você será para sempre amado e lembrado por todos nós niteroienses!", diz ainda outra publicação feita no Instagram da prefeitura da cidade.

O humorista, nascido em Niterói, morreu em maio deste ano, aos 42 anos, devido a complicações causadas pelo coronavírus, após ficar cerca de dois meses internado na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital no Rio de Janeiro.

A Prefeitura do Rio, por meio da Riotur, informa que 620 pedidos de desfile de 506 blocos de rua foram cadastrados para o Carnaval 2022. A lista dos cortejos está disponível no final. Essa é mais uma etapa do planejamento da cidade para o evento, cuja realização depende do cenário epidemiológico da pandemia da Covid-19 e de que os órgãos competentes no combate à doença sejam favoráveis à realização da festa.

O prazo para que os representantes dos blocos entrassem com o pedido de cadastro começou em 25 de agosto e se encerrou na última quinta-feira, dia 14 de outubro.

Agora, o sistema de registro, no site da Riotur, continua no ar para que os representantes dos cortejos possam acompanhar os pedidos, que passarão por fases de análise, entrega de documentação, revisão de parecer e legalização com órgãos como o Corpo de Bombeiros (CBMERJ) e as polícias Civil e Militar. A previsão é que a lista com os blocos autorizados a desfilar no Carnaval 2022 seja divulgada no fim de dezembro.

Em caso de dúvidas, os representantes podem entrar em contato com a Diretoria de Operações da Riotur através do e-mail This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou dos telefones (21) 2088-0561/ 2088-0562.

Blocos cadastrados:

10 E MUSIC
A BANDA DO LARGO DA SEGUNDA FEIRA
ACABOU O AMOR
ACADÊMICOS DO ENGENHO DE DENTRO
AFOXE FILHOS DE GANDHI
AFOXE RAIZES AFRICANAS
AFROREGGAE
AGYTOÊ
AKI PARA VOCE DA FREQUESIA
ALEGRIA DA FREGUESIA
ALEGRIA DA REPÚBLICA ( MOVIMENTO CULTURAL ALEGRIA DA REPÚBLICA DO RIO
ALEGRIA DA ZONA SUL
AMIGOS DA COROINHA
ARTEIROS DA GLORIA
ASPA AMIGOS DA SUECA DA PEDRO AMÉRICO
ASSOCIAÇÃO BLOCO CARNAVALESCO CORAÇÃO DAS MENINAS
ASSOCIAÇÃO BLOCO CARNAVALESCO CORNOS E SIMPATIZANTES
ASSOCIAÇÃO CARNAVALESCA BANDA DAS QUENGAS
ASSOCIAÇÃO CARNAVALESCA BLOCO DEIXA COMIGO
ASSOCIAÇÃO CARNAVALESCA BLOCO SEPULTA CARNAVAL
ASSOCIAÇÃO CARNAVALESCA INFIÉIS
ASSOCIAÇÃO RECREATIVA BLOCO CARNAVALESCO IMPÉRIO DA FOLIA – CATETE
ASSOCIAÇÃO RECREATIVA COME E DORME
B. C INDEPENDENTE DO MORRO DO PINTO
B. C. BORA, CARNAVAL!
B. C. ENXOTA QUE EU VOU
B. C. FOLIÕES DA PRAINHA
B.C BATUKE DE CIATA
B.C PINTO SARADO
B.C. ALGODÃO DOCE
B.C. CIGANAS FEITICEIRAS DE OLARIA
B.C. ELES QUE DIGAM
B.C. LEAO DA PEDRA
B.C. URUBU MALANDRO
B.C.VERMELHO & BRANCO DA Z-10
BAFAFA
BAGUNÇA MEU CORETO
BAILE DO GURI (CARNA MERCK 2022)
BAILINHO DA QUINTA
BAMBAS DO CATETE
BANDA CULTURAL DO JILO
BANDA AMIGOS DA BARRA
BANDA BANDIDA
BANDA BANDIDA DE IRAJA
BANDA BLOCO CONFRARIA BOÊMIOS DA LAPA
BANDA CABEÇA DE CHAVE DA RUA DUVIVIER
BANDA CARNAVALESCA VAI TOMAR NO AZUL
BANDA CLUBE NOBRE DO BAIRRO PEIXOTO
BANDA DA AMIZADE
BANDA DA BARRA
BANDA DA CONSTANÇA BARBOSA GALO DO MEIER
BANDA DA INVÁLIDOS
BANDA DA PRAIA DA BICA
BANDA DA RUA DO MERCADO
BANDA DA SAENS PENA
BANDA DE BANGU
BANDA DE CAVALCANTE
BANDA DE IPANEMA
BANDA DE IPANEMA – INFANTIL
BANDA DO BAIRRO DE FÁTIMA
BANDA DO CHOPPINHO DA PAULA FREITAS
BANDA DO LIDINHO COPACABANA
BANDA DO LIDO COPACABANA
BANDA DO PERU PELADO
BANDA DO PONTAL
BANDA DO RECREIO
BANDA DO RIVIERA
BANDA DO TIJUCA TENIS CLUBE
BANDA DO TIO MARCO
BANDA DO VILLAGE
BANDA DU RIO
BANDA HADDOCK
BANDA HARMONIA DE COPACABANA
BANDA INFANTIL BIGODINHO ESTICADO
BANDA INIMIGOS DA BEBIDA
BANDA TURMA DOS 300 – CHEGA MAIS GRAJAU
BANGALAFUMENGA
BANHO DE PRAÇA
BARBAS
BASTARDES EM GLÓRIA
BATALHA DOS BLOCOS
BATUKE NUCLEAR
BATUQUEBATO
BC BOTA PRA ROLO
BERÇO DO SAMBA
BICHO SOLTO COM DESCULPA PRA BEBER
BIRITA MAS NÃO CAI
BLOCÃO DA BARRA
BLOCÃO DE COPACABANA
BLOCAT
BLOCK N ROLL
BLOCO PIPOCA E GUARANÁ
BLOCO DO AQUILAH
BLOCO 10 + MALANDROS
BLOCO A ROCHA DA GÁVEA
BLOCO ABRAÇO DO URSO
BLOCO AFOXÉ OMO IFÁ
BLOCO AFRO AFOXE DAN ARAR
BLOCO AÍ SIM
BLOCO ALEGRIA DO SAPÊ
BLOCO ALÔ, PRODUÇÃO!
BLOCO AMIGOS DA ONÇA
BLOCO AMO DIVERSIDADE
BLOCO AREIA
BLOCO BALANÇO DO PINTO
BLOCO BATUKE DE BATOM
BLOCO BATUQUE DAS MENINAS
BLOCO BONDE DA FOLIA
BLOCO BONECAS DESLUMBRADAS DE OLARIA
BLOCO BRASIL
BLOCO BUDA DA BARRA
BLOCO BUNDA RACHADA
BLOCO BUSTER
BLOCO BUTANO NA BURETA
BLOCO CACHORRO CANSADO
BLOCO CALMA AMOR
BLOCO CAMINHADINHA
BLOCO CARNA ECO
BLOCO CARNAVAL SQUARE
BLOCO CARNAVALESCO ACORDA E VEM BRINCAR
BLOCO CARNAVALESCO AINDA AGUENTO
BLOCO CARNAVALESCO AMIGOS DA ESQUINA
BLOCO CARNAVALESCO AMIGOS DO CATETE
BLOCO CARNAVALESCO BAFO DA ONÇA
BLOCO CARNAVALESCO BAMBAS DO CURUZU
BLOCO CARNAVALESCO BANGUÇANDO O CORETO
BLOCO CARNAVALESCO BOÊMIOS DA LAPA
BLOCO CARNAVALESCO EMPURRA O JIPE
BLOCO CARNAVALESCO INFANTIL SEMENTES DO SAMBA
BLOCO CARNAVALESCO LEGIONARIO
BLOCO CARNAVALESCO LOUCURA SUBURBANA
BLOCO CARNAVALESCO MOLHA O PÉ DAS OITO
BLOCO CARNAVALESCO MULHERES DA VILA
BLOCO CARNAVALESCO NEM MUDA NEM SAI DE CIMA
BLOCO CARNAVALESCO PELA SACO
BLOCO CARNAVALESCO PERERECA DO GRAJAÚ
BLOCO CARNAVALESCO ROLA PREGUIÇOSA TARDA MAS NÃO FALHA
BLOCO CARNAVALESCO SAMBADO NO MIUDINHO
BLOCO CARNAVALESCO SANTALEME
BLOCO CARNAVALESCO SÓ MALUCO 22 DE VILA ISABEL
BLOCO CARNAVALESCO SUVACO DO GATO
BLOCO CARNAVALESCO TÁ FALTANDO VOCÊ
BLOCO CARNAVALESCO TEIMOSOS DO MARACANÃ
BLOCO CARNAVALESCO UNIÃO DOS BLOCOS DA ILHA DO GOVERNADOR
BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DA RIBEIRA
BLOCO CARNAVALESCO VEM COMIGO CACHAÇADA
BLOCO CARNAVALESCO VERMELHO E PRETO E COIRMÃOS
BLOCO CARNAVALESCO XODÓ DA PIEDADE
BLOCO CARNAVRAAAU
BLOCO CARROSSEL DE EMOÇÕES
BLOCO CATA LATAS DO GRAJAÚ
BLOCO CHÁ DA ALICE
BLOCO CHEGA MAIS
BLOCO CHEGA MAIS 2
BLOCO CHINELO DE DEDO
BLOCO CIDADE NOVA
BLOCO CONFETES E SERPENTINAS
BLOCO CORRE ATRÁS
BLOCO CULTURAL 7 DE PAUS
BLOCO CULTURAL AI QUE VERGONHA
BLOCO CULTURAL E CARNAVALESCO EU SOU EU, JACARÉ É BICHO DÁGUA
BLOCO DA ALGAZARRA
BLOCO DA ANITTA
BLOCO DA ANSIEDADE
BLOCO DA BALANÇO
BLOCO DA CAIXINHA
BLOCO DA CHALEIRA DO VIDIGAL
BLOCO DA COLONIA
BLOCO DA FAVORITA
BLOCO DA INSANARJ
BLOCO DA MAMADEIRA BLOCO INFANTIL
BLOCO DA PRACINHA
BLOCO DA PRAIA
BLOCO DA PRETA
BLOCO DA RESSACA
BLOCO DA SORVETERIA
BLOCO DA TERREIRADA CEARENSE
BLOCO DAS CARMELITAS
BLOCO DAS DIVAS
BLOCO DAS FADAS!
BLOCO DAS PIRANHAS
BLOCO DAS PIRANHAS DO JEFINHO
BLOCO DE HONÓRIO GURGEL (SOMOS HG)
BLOCO DE MARECHAL HERMES (SOMOS M.H)
BLOCO DE RUA – AMIGOS DO GUARÁ
BLOCO DE RUA – PRETAS DE JORGE
BLOCO DE RUA DA MONICA – BORA LÁ
BLOCO DE RUA DO ANDRÉ – ENROLA A ROLA PRA ROLA NÃO SE ENROLAR
BLOCO DE SEGUNDA
BLOCO DESACATO DA BIQUINHA
BLOCO DINOSSAUROS NACIONAIS
BLOCO DO AILTON – BALANÇA MAS NÃO CAI
BLOCO DO ARMÁRIO
BLOCO DO BALDE SULACAP
BLOCO DO BECO DO RATO
BLOCO DO BOB
BLOCO DO BOI “SÓ FALTA VOCÊ ”
BLOCO DO BOI DA VILA DA PENHA
BLOCO DO CAMELO
BLOCO DO CARAMUELA
BLOCO DO CIDADE JARDIM
BLOCO DO CORSO
BLOCO DO DJ LEVADO
BLOCO DO ECJG
BLOCO DO GALHO
BLOCO DO LIMÃO DE JARDIM AMÉRICA DO RIO DE JANEIRO
BLOCO DO LIMÃO DO PICARETA
BLOCO DO MACUMBA
BLOCO DO MÁFIA
BLOCO DO MORAES
BLOCO DO MORENO
BLOCO DO PUROES
BLOCO DO RENA
BLOCO DO ROCK
BLOCO DO SARGENTO PIMENTA
BLOCO DO SERRAGENS
BLOCO DO SHOW DO ANTONIO CARLOS
BLOCO DO TAMANCO
BLOCO DO TRAMELA
BLOCO DO UH
BLOCO DOS BANCÁRIOS VESTIU UMA CAMISINHA LISTRADA E SAIU POR AÍ
BLOCO DOS CACHAÇAS
BLOCO DOS COLEGAS
BLOCO DOS MENDIGOS
BLOCO DOS SECRETOS
BLOCO DUS IMPUSSIVI
BLOCO EDUCA QUE LIBERTA OU CORDÃO DO PAULO FREIRE E ÔH! DARCY
BLOCO EMORIÔ
BLOCO ENCOSTA
BLOCO ESQUENTA DE PADRE MIGUEL
BLOCO EU AMO A LAPA
BLOCO EU AMO CERVEJA
BLOCO EU CHORO CURTO MAS RIO COMPRIDO
BLOCO EXAGERADO
BLOCO EXPLOSÃO DE PAQUETÁ
BLOCO FAVELA BRASS
BLOCO FILHES DA MARTINS
BLOCO FILHOS DA P!
BLOCO FLA MASTER
BLOCO FOGO E PAIXÃO
BLOCO FOLIÕES DO RIO
BLOCO FOLIÕES DO VERDUN
BLOCO FUZUÊ DA ILHA
BLOCO GAMBÁ CHEIROSO
BLOCO GORDELICIA
BLOCO GURI DA MERCK
BLOCO INFANTIL TERRA DO NUNCA
BLOCO INFANTO JUVENIL LARGO DO MACHADINHO, MAS NÃO LARGO DO SUQUINHO
BLOCO JÁ COMI PIOR PAGANDO
BLOCO MARCHA NERD
BLOCO MARESIA
BLOCO ME ESQUECE
BLOCO MEIA DÚZIA DE GATOS PINGADOS
BLOCO MINHA RAIZ
BLOCO MORTO COM FAROFA
BLOCO NA PRESSÃO EU VOU
BLOCO NANDO LUIZ (RITMO SERTANEJO)
BLOCO O FERVO
BLOCO OLHA PÁ MIM
BLOCO ÓRFÃOS DO BRIZOLA
BLOCO PANELA PRETA DE CURICICA
BLOCO PAPO DE CACHAÇA
BLOCO PAZ E AMOR
BLOCO PERU DURO DO MEIER
BLOCO PINTA MAS NÃO BORRA
BLOCO PIRANHA PORRA LOKA
BLOCO PORRE CERTO
BLOCO QUEM ME VIU MENTIU
BLOCO QUEM VAI VAI, QUEM NÃO VAI , NÃO CAGUETA!
BLOCO QUIZOMBA
BLOCO RECREATIVO AMIGOS DO EDINHO – CONCENTRA MAIS NÃO SAI
BLOCO REPUBLICA SUBURBANA
BLOCO RIO2AMORES
BLOCO ROLADO
BLOCO SECA COPO
BLOCO SEM SAÍDA
BLOCO SEU KUKA E EU DO GRAJAU
BLOCO SEU LAGARTO MAMA
BLOCO SEU LARGATO MAMA
BLOCO SÓ CAMINHA
BLOCO SÓ TAMBORINS
BLOCO SOU CHEIO DE AMOR
BLOCO SOU CHEIO DE AMOR
BLOCO SOUL DA GEMA
BLOCO SUPERBACANA
BLOCO TA CHEGANDO A HORA
BLOCO TCHETCHECA
BLOCO TIMONEIROS DA VIOLA
BLOCO TOCA RAUUUL
BLOCO TOMA UMA
BLOCO TURMA DA PAZ DE MADUREIRA TPM
BLOCO TURMA DO COPO
BLOCO UNIDOS DO CARAXUÉ
BLOCO URUBUZADA
BLOCO VIRA LATA
BLOCO VOLTA, ALICE
BLOCO ZIMBAUE
BLOQUEEN
BOEMIOS DE SEPETIBA
BOHEMIOS DA PRACINHA E VITAL
BOKA DE ESPUMA
BREC – BLOCO RECREATIVO ENREDO CARIOCA
BROXADAO
C. C. DHEL E OS CABRAS DA PESTE
CABRITO MAMADOR
CALDEIRÃO DO COQUEIRO
CALMA, CALMA SUA PIRANHA!
CANTINHO DO URUBU
CARIJÓ
CARIOCA DA GEMA
CARNABLACK
CARNAKOO RJ
CARNAVAL E BLOCO FOLIA DO LARGO DO SAPÊ
CARVALHO EM PÉ
CEU NA TERRA
CHAME GENTE
CHEIRO NA TESTA
CHORA 10
CHORA ME LIGA
CHROMA AQUI NA MINHA MÃO
CHULÉ DE SANTA
CLUBE DO SAMBA
COBRA SARADA – ESCOLA EDEM
COMUNA QUE PARIU!
CONFRARIA DA BEBIDINHA
CORAÇÃO DAS CRIANÇAS
CORDÃO ALEGRIA DA TIJUCA
CORDÃO DA BOLA LARANJA
CORDÃO DA BOLA PRETA
CORDÃO DO BOITATÁ
CORDÃO DO PRATA PRETA
COROINHA
CRIANÇADA FOLIA
DEITA MAS NÃO DORME
DESLIGA DA JUSTIÇA
DO VINIL AO K7
É TUDO OU NADA?!
ECO SAMBA DE CARNAVAL
EMBAIXADORES DA FOLIA
EMBALO DO ENGENHO NOVO
EMPOLGA ÀS 9
ENCOSTA QUE ELE CRESCE
ENTIDADE CULTURAL CARNAVALESCA GALO DO MEIO-DIA
ESCANGALHA OFICINA DE CARNAVAL
ESCORREGA MAS NÃO CAI
ESCRAVOS DA MAUÁ
ESTICA DO FLAMENGO
ESTRATÉGIA
EU BEBO, CÊ BEIJA
FALA MEU LOURO
FALE QUEM QUISER
FANFARANI
FANFARRADA
FANFINHA – FANFARANI INFANTIL
FECHA BAR
FERVO DA LUD
FIQUEI FIRME
FOGO NA CUECA
FOLIA CARIOCA
FOLIA DO GALO
FOLIA RUN
FOLIOES DA ABRACES
G.R BANDA DA CONCEIÇÃO
G.R.B.C ALEGRIA DE PALMARES
G.R.B.C FOFOQUEIROS DE PLANTÃO
G.R.B.C SÓ CACHAÇA
G.R.B.C TÔ NEM AÍ
G.R.B.C TURMA DO GATO FUTEBOL E SAMBA
G.R.B.C. ACONTECEU
G.R.B.C. ALEGRIA DO GUARABU
G.R.B.C. CANELA FINA
G.R.B.C. É PEQUENO MAS NÃO AMOLECE
G.R.B.C. TRAZ A CAÇAMBA
G.R.B.C. VALEU A PENA
G.R.B.C.BADALO DE SANTA TERESA
G.R.B.E CONCENTRA MAS NÃO SAI
G.R.C. BLOCO UNIDOS DA PAIXÃO DO ANDARAÍ
G.R.E.S PRINCESINHA DO RECREIO
GB BLOCO
GIGANTES DA LIRA
GRBC NINHO DOS COBRAS
GRBC BLOCO DO PLAYMOBIL
GRBC CHAVE DE OURO
GRBC FUZUÊ… SÓ ALEGRIA PRA VOCÊ!!
GRBC IMPÉRIO DA CRUZADA
GRBC MOCIDADE DE SANTÍSSIMO
GRBC MOCIDADE UNIDA DE MAGALHÃES BASTOS
GRBC TRIBO CACUIA
GRBC VIRILHA DE MINHOCA
GRCBC ENGATA NO CENTRO
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO ALEGRIA DE QUINTIN0
GRÊMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO ALEGRIA DE SÃO BENTO
GRÊMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO AMIGOS DA JOAQUIM MÉIER
GRÊMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO ARRASTÃO DA BARRA DE GUARATIBA
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO BANDA DO PECHINCHA JACAREPAGUÁ
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO EMBALO DE SANTA TERESA
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO EMPURRA QUE PEGA DO LEBLON
GRÊMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO MAU MAU DE BANGU
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO NINHO DOS COBRA DO ARSENAL
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO PIRANHAS DA SENADOR NABUCO DE VILA ISABEL
GRÊMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO SE TU FÔ EU VÔ
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO TIGRE DO MEIER
GREMIO RECREATIVO BLOCO CARNAVALESCO UNIDOS DA PRAIA DO CARDO
GRÊMIO RECREATIVO CACIQUE DE RAMOS
GREMIO RECREATIVO CULTURAL E CARNAVALESCO DRAGÕES DA RIACHUELO
GREMIO RECREATIVO DINOSSAURO DO FUNK
GREMIO RECREATIVO IMPERIANOS DE FÉ
GREMIO RECREATIVO MADUREIRA TOCA, CANTA E DANÇA
H ROMEU PINTO
HIPNOTIZADOS
HOUSE DA MÃE JOANA
HUMAITÁ QUE TÁ
HUMAITÁ QUE TÁ GAROTO
IH, É CARNAVAL!
IMPRENSA QUE EU GAMO
INOVA QUE EU GOSTO
KAMA SUTRA
LAMBABLOCO
LARANJADA SAMBA CLUBE
LARANJEIRA DE CORDOVIL
LARGA ONÇA ALFREDO
LARGO DO MACHADO, MAS NÃO LARGO DO COPO
LIGA DE BLOCOS E BANDAS DA ZONA PORTUARIA
ME BEIJA QUE EU SOU CINEASTA
ME CHAMA
ME ENTERRA NA QUARTA
ME PERCO NA RETA MAS ME ACHO NA CURVA
ME VACINA
MEU BEM VOLTO JA
MEU BLOCO É UM HIT
MEU BLOCO, UM BLOCO PRA CHAMAR DE SEU
MINHA LUZ É DE LED
MINI SERES DO MAR
MOCIDADE DEPENDENTE DE DEUS
MONOBLOCO
MORDE & PICA TODA HORA
MORENA DO DOM
MULHERES BRILHANTES
MULHERES DE CHICO
MULTIBLOCO
NEW YORK BRASS BAND NYBB
NOSSO BLOCO
OLHA A VENTANIA
ORQUESTRA VOADORA
OS 20 DE OURO DO MESTRE ODILON
OS 300
PAGODEIRA S.A.
PEGA REX!
PEROLA DA GUANABARA
PICADA DE PRIMEIRA
PIRATAS ORDINÁRIOS
PLANTA NA MENTE
POE NA QUENTINHA
PRA SE APAIXONAR
PRAGRADAR DA ROCINHA
PRIMEIRO AMOR
QUE BLOCO É ESSE?!
QUE MERDA É ESSA?
QUE PENA AMOR
QUEM NUM GUENTA BEBE ÁGUA
QUINTAL DO TG
RANCHO CARNAVALESCO FLOR DO SERENO
RECREIO DO GALO
RIO MARACATU
RODOPIANDO NO TOMBO DO COPO
S.C.R. BLOCO XUPA MAS NÃO BABA
SÁ PEREIRA INFANTIL
SAMBA DO GURI (CARNA MERCK 2022)
SAMBATOUR
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
SE EU COZINHO TODO MUNDO COME
SE ME DER, EU COMO!
SE NÃO QUISER ME DAR ME EMPRESTA
SENTA QUE EU EMPURRO
SEREIAS DA GUANABARA
SIMPATIA É QUASE AMOR
SÓ O CUME INTERESSA
SOBRINHOS DO TIO BIO
SPANTA NENEM
SUFRIDUS DE COPACABANA
SUVACO DO CRISTO
TÁ PIRANDO, PIRADO, PIROU!
TE VEJO POR DENTRO… SOU DA RADIOLOGIA
TECNOMACUMBA
TEIMOSO
TIGRE DO COQUEIRO
TIRA ROUPA NENÉM
TO NO RECREIO
TRIBOQ
TURBILHÃO CARIOCA
ULTIMO GOLE
UNIVERSIBLOCO
VAGALUME O VERDE
VAI TOMAR NO GRAJAÚ
VEADOS COMUNISTAS
VEM CÁ MINHA FLOR
VEM QUE EU TE CARREGO
VEMCABROCHA
VIRTUAL
VOU TE PESCAR
VOU TREINAR E VOLTO JÁ
ZONA MENTAL

Começou na manhã desta quinta-feira (14) a venda de ingressos para o desfile do grupo especial do Carnaval 2022 do Rio. Segundo a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), os desfiles, adiados em 2021 por causa da pandemia de Covid, vão acontecer nos dias 27 e 28 fevereiro do ano que vem na Marquês de Sapucaí, na região central da cidade.

O valor inteiro dos ingressos para as arquibancadas especiais varia de R$ 250 a R$ 300, dependendo do setor. Já o valor dos ingressos para o desfile das campeãs, previsto para acontecer no dia 05 de março, vai de R$ 170 a R$ 200. Já nas arquibancadas turísticas, o valor chega a R$500. O valor inteiro dos ingressos para cadeiras individuais vai de R$ 230 a R$ 160. Os bilhetes podem ser adquiridos no site Carnaval do Rio (https://carnavaldorio.totalacesso.com/).

Caso os números da pandemia voltem a piorar e os desfiles sejam cancelados, a Liesa afirma que está acertado com a Prefeitura do Rio que o evento será adiado para julho 2022. A ideia de realizar o Carnaval em outro mês por causa da pandemia não é nova.

Em janeiro deste ano, o governador Cláudio Castro (PSC) chegou a sancionar uma lei para que o evento acontecesse em julho. A ideia, porém, foi alvo de fortes críticas de setores ligados ao Carnaval.

À época, eles argumentaram que não havia segurança para realizar o evento. Dias depois, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), usou as redes sociais para descartar a realização do Carnaval em 2021.

"Nunca escondi minha paixão pelo Carnaval e a visão clara que tenho da importância econômica dessa manifestação cultural para nossa cidade. No entanto, me parece sem qualquer sentido imaginar a essa altura que teremos condições de realizar o Carnaval em julho", afirmou ele.

Em agosto, a cidade do Rio enfrentou um de seus piores momentos em relação à pandemia, com alta no números de casos e de internações. Na ocasião, o prefeito chegou a afirmar que a capital fluminense era o epicentro da pandemia no Brasil. Com o avanço da vacinação, a situação sanitária da cidade melhorou. Segundo o governo municipal, 75,4% da população adulta já completou o esquema vacinal.

De acordo com o último boletim epidemiológico, todas as 33 regiões administrativas do Rio apresentam risco moderado para Covid. O número de internações e casos confirmados da doença apresenta tendência de queda. Já a ocupação das UTIs está em 55% na capital.

Os números fizeram com que a prefeitura anunciasse no começo de outubro que planeja autorizar a realização do Carnaval e do Réveillon sem medidas restritivas ou distanciamento social.
"Mas somente será possível realizá-los desta maneira com a população vacinada e a pandemia de Covid-19 controlada", afirmou na época a assessoria do prefeito.

Uma multidão está no alto do Corcovado, enquanto aviões das Forças Armadas realizam manobras ao redor do monumento. O presidente Getúlio Vargas acompanha a cerimônia ao lado de ministros e das maiores autoridades religiosas do país.

À noite, a população enche praias e morros para ver a imagem ser iluminada pela primeira vez. Já nas avenidas, procissões e bandas de música celebram o novo cartão postal do Rio de Janeiro.

O clima era de euforia. Após cinco anos de construção, naquele dia 12 de outubro de 1931 era inaugurado o Cristo Redentor, monumento eleito uma das sete maravilhas do mundo e que completa 90 anos nesta terça (12).

Com a inauguração do Cristo, em 1931, o Brasil mostrou ao mundo que era um país moderno e capaz de realizar grandes feitos. É isso o que diz Márcio Roiter, especialista no monumento e presidente-fundador do Instituto Art Déco Brasil.

"O Brasil coloca o monumento ao Cristo no alto do Corcovado como uma espécie de coroamento de sua modernidade." Afinal, diz Roiter, instalar uma obra de 38 metros em uma montanha de 704 metros de altitude não foi tarefa simples.

"O Cristo é um exemplo de um Brasil que deu certo. Ele é uma proeza técnica e não há no mundo nada parecido. Se nós temos que nos orgulhar de alguma coisa no Brasil, essa coisa é Cristo Redentor", afirma ele.

A estátua se firmou ao longo do tempo como o principal símbolo do Brasil no exterior, atraindo turistas. "Talvez ele seja a imagem mais conhecida que a gente tem do Brasil. Ele é um atrativo muito grande para o Rio de Janeiro. A gente tem que agradecer muito a essa imagem", diz Daniela Maia, presidente da Riotur, órgão que elabora e executa as políticas de turismo da capital fluminense.

Os números de fato mostram a popularidade do Cristo entre os turistas. O Trem do Corcovado -concessionária responsável por levar os visitantes ao monumento- transportou mais 764 mil pessoas, em 2019. No entanto, com a chegada da pandemia, esse número caiu para 352 mil no ano passado.

Maia diz que, com a desaceleração da pandemia, a ideia é usar o monumento na retomada do turismo na cidade. " O Cristo está presente em todas as campanhas que a gente vai começar a divulgar a partir do término da pandemia. Ele se mistura com o Rio. É a nossa identidade."

O turismo no Cristo movimenta também a economia da favela Cerro Corá, comunidade vizinha ao monumento. Líder comunitário, Ricardo Rodrigues explica que parte expressiva dos moradores do local trabalham com turismo.
"Muitos estão ali porque seus avós e pais também estiveram. Eu não consigo imaginar o Cerro Corá sem a presença do Cristo." Ele diz, porém, que o acesso ao monumento nem sempre é fácil para quem mora na comunidade.

O valor dos ingressos, especialmente, é um empecilho para muita gente.
"Existem moradores idosos que nunca foram ao Corcovado. Como faço parte de atividades culturais, a gente conseguiu levar alguns ao Cristo. Muitos deles pela primeira vez", diz
Segundo ele, o monumento não afeta as comunidades do entorno apenas de modo positivo. Em 2010, um deslizamento matou três pessoas na Ladeira dos Guararapes, favela vizinha ao Cerro Corá.

Na época, os moradores responsabilizaram uma obra do Trem do Corcovado que teria construído canaletas para escoar a água da chuva, de modo que ela não prejudicasse os trilhos do trem.

Moradores afirmam, porém, que isso fez a água cair no morro. "Mesmo assim, não refizeram o projeto, o que resultou na inundação do barranco que dá acesso aos Guararapes, que causou o acidente no qual as pessoas morreram", diz Rodrigues.

Ele acrescenta que, depois do acidente, o Trem do Corcovado teria feito reparos. "Mas aí o problema já tinha acontecido."

Em nota, a empresa afirma que as alegações não têm base em fatos. Segundo o comunicado, a concessionária apenas faz obras para corrigir e manter o fluxo de água no leito ferroviário.

"É leviano acusar o Trem do Corcovado pelo deslizamento de uma casa erguida num terreno íngreme, área de risco, pela mesma chuva que matou mais de 300 pessoas só no Rio de Janeiro", diz a empresa.

A ideia de colocar a estátua no local é atribuída ao padre francês Pierre-Marie Boss, ainda no século 19. Mas o plano começou a sair do papel só em 1921, quando o Círculo Católico do Rio escolheu o arquiteto e engenheiro Heitor da Silva Costa para tocar a obra.

Em uma viagem à França, Heitor convidou o escultor Paul Landowski para conceber os aspectos estéticos da estátua. Referência em art déco, estilo ligado à ideia de modernidade, o artista foi responsável por elaborar as mãos e a cabeça da escultura.

Foi justamente a participação de Landowski na obra que deu origem a uma celeuma em torno dos direitos autorais do Cristo. Durante anos, os herdeiros do escultor reivindicaram que o francês seria o autor do monumento, e não Heitor da Silva Costa.

No outro extremo, a família do brasileiro afirma que ele é o único autor e idealizador do Cristo. Em 2011, o prefeito Eduardo Paes bateu o martelo e decidiu por decreto que o Cristo é brasileiro. "Fizemos uma vasta pesquisa, analisamos todo o material e ficou claro que a autoria é do Heitor", disse ele, na ocasião.

Márcio Roiter defende, porém, que o Cristo tem dupla nacionalidade, isto é, o monumento seria na verdade franco-brasileiro. Isso porque a estátua recebeu contribuições importantes não só de Landowski, mas de uma figura que costuma passar despercebida na biografia do Cristo.

Durante sua incursão à França, Heitor chamou o engenheiro francês Albert Caquot para realizar os cálculos estruturais do projeto. "Ele é o grande responsável pelo monumento estar inteiro até hoje. Se fizessem algo de concreto armado de forma medíocre, ele já teria caído", diz Roiter.

Além do turismo e de sua importância para a cidade, o Cristo também se converteu em instrumento político logo após sua inauguração. Professor de história do Rio, Antonio Edmilson Rodrigues explica que o então presidente Getúlio Vargas se aproximou da igreja para se legitimar politicamente.

"Ele queria a igreja como aliada para poder desenvolver seu projeto de estado. A construção do Cristo é um símbolo disso", diz Rodrigues.

 A asiática Changi, controladora do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio, afirma que pretende "fortalecer a estrutura acionária" do empreendimento e nega a intenção de se desfazer completamente do terminal.

Com sede em Singapura, a empresa detém 51% da concessionária RIOgaleão, que administra o aeroporto da Ilha do Governador. O controle acionário foi assumido pela companhia há quase quatro anos, em dezembro de 2017, após acordo com a Odebrecht. Os demais 49% estão nas mãos da Infraero.

Uma nota publicada neste domingo (3) pelo colunista do jornal O Globo Lauro Jardim aponta que a Changi decidiu vender sua participação no Galeão. A controladora, porém, diz que "não está saindo" do aeroporto.

"O operador busca formas de fortalecer a estrutura acionária do RIOgaleão e enxerga o momento propício para realização desse trabalho", afirma a concessionária, em nota, sem dar mais detalhes.

Segundo analistas, ao "fortalecer a estrutura acionária", a empresa poderia tanto buscar um novo parceiro para o terminal, desfazendo-se de uma fatia na concessão, quanto até ampliar sua participação no empreendimento.

O Galeão, a exemplo de outros aeroportos, foi atingido em cheio pelos impactos da pandemia no setor aéreo. A demanda ainda segue abaixo do patamar pré-crise, conforme dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

De janeiro a agosto de 2021, o Galeão recebeu quase 1,9 milhão de passageiros, entre embarques e desembarques. O número equivale a 21,1% do registrado em igual período de 2019 (8,8 milhões).

Como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo em julho, o modelo de concessão de outro aeroporto do Rio, o Santos Dumont, provoca divergências entre governos e traz incertezas para o Galeão.

De um lado, o governo federal vê com bons olhos a possibilidade de ampliação de voos no Santos Dumont a partir do repasse para a iniciativa privada. Mas, na visão do governo estadual e da prefeitura do Rio, esse aumento colocaria em xeque as operações do Galeão no pós-pandemia.

Ou seja, poderia haver uma competição entre os terminais, separados por menos de 20 quilômetros. O Santos Dumont, que fica no centro da capital fluminense, deve ir a leilão no primeiro semestre de 2022.

Redação

A partir da próxima terça-feira (21/09), a Prefeitura do Rio passa a autorizar a realização de eventos em locais abertos, com lotação máxima de 500 pessoas. Já o funcionamento de boates, danceterias e salões de dança permanece suspenso  até que 65% da população tenha recebido a segunda dose da vacina contra Covid-19. Quando a marca for alcançada, esses estabelecimentos poderão funcionar com metade da capacidade.

– O decreto de hoje já autoriza algumas coisas e cria parâmetros para a gente olhar para a frente. Quando a cidade chegar a 65% da população totalmente imunizada haverá novas flexibilizações. Ou seja, está recolocado aqui um planejamento de reabertura, a partir daquilo que foi definido pelo comitê científico. A premissa é sempre essa: se voltar a piorar, muda tudo novamente – afirmou o prefeito Eduardo Paes, durante a divulgação do 37ª Boletim Epidemiológico, no Centro de Operações Rio (COR), na Cidade Nova.

O decreto nº 49.411, publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (17/09), traz essas novas medidas após análises da situação epidemiológica da Covid-19 no município, realizadas pelo Centro de Operações de Emergência (COE Covid-19 Rio). No documento consta ainda a ata da 12ª reunião do Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 (CEEC) da Prefeitura do Rio, de 9 de agosto, que teve como pauta, entre outros assuntos, o planejamento do processo de redução gradual, por etapas, das medidas restritivas.

A  37ª edição do Boletim Epidemiológico apresenta, pela primeira vez em 2021, o mapa de risco da cidade para transmissão da Covid-19 predominantemente na classificação amarela. Trinta das 33 regiões administrativas (RAs) do município estão no estágio de atenção de risco moderado no indicador que considera as internações e óbitos – as exceções são Centro, Copacabana e Tijuca.

– Nosso panorama epidemiológico é um dos melhores durante este período de pandemia. Temos uma redução muito importante no número de internações e de casos, e isso vai se refletir na redução dos óbitos. A expectativa é que, com o avanço da vacinação na cidade, a gente continue com essa queda permanente nos próximos dias – disse o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Além dos óbitos e hospitalizações, casos notificados por Covid-19 e os atendimentos na rede de urgência e emergência por síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave na capital também mantêm a tendência de queda sustentada.

O 37º boletim mostra que, desde março de 2020, o município do Rio soma 472.005 casos de Covid-19, com 33.131 óbitos. Em 2021 são 256.466 casos e 14.048 mortes. A taxa de letalidade deste ano está em 5,5%, contra 8,9% em 2020; e a de mortalidade, em 210,9 a cada 100 mil habitantes, contra 286,5/100 mil no ano passado. A incidência da doença é de 3.850,1/100 mil, quando em 2020 era de 3.235,7/100 mil.

  

Paes disse que a flexibilização das medidas vai aumentar de acordo com o avanço da vacinação – Fabio Motta/Prefeitura do Rio

 

 Vacinação

 O município do Rio atingiu, nesta semana, 60% da população adulta carioca com o esquema vacinal completo, e 98% com a imunização já iniciada. Quanto à população adolescente, metade deles, totalizando 240 mil jovens, já recebeu a primeira dose da Pfizer – único imunizante liberado para esse público pela Anvisa.

 Nesta quinta-feira (16/09), o Ministério da Saúde (SMS) publicou uma nota técnica que suspende a vacinação de adolescentes. Entretanto, o município do Rio, considerando a importância de proteger esse grupo diante do cenário pandêmico e entendendo a vacinação como benéfica individual e coletivamente, mantém a vacinação dos jovens de 14 anos nesta sexta-feira (17/09), assim como ocorreu na quinta. Já a vacinação dos meninos e meninas de 13 e 12 anos será um dos temas da reunião, na próxima quarta-feira (22/09), do CEEC, que avaliará as ponderações do Ministério da Saúde. O assunto também está em discussão pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reforça que todas as vacinas ofertadas no país têm suas segurança e eficácia cientificamente comprovadas e que apenas a Pfizer está sendo usada no Município em menores de 18 anos.

 Além dos meninos de 14 anos, nesta sexta-feira (17/09) vacinam-se pessoas com 22 anos ou mais; gestantes, puérperas, lactantes e pessoas com deficiência a partir de 12 anos. A dose de reforço será aplicada em idosos de 91 anos ou mais e pacientes com alto grau de imunossupressão a partir de 60 anos. Já no sábado (18/09) haverá repescagem para pessoas com 20 anos ou mais e dose de reforço para idosos de 90 anos ou mais e pacientes com alto grau de imunossupressão a partir de 60 anos.

 Em ambos os dias a aplicação de segunda dose (D2) acontece normalmente para os imunizantes da Pfizer e AstraZeneca, porém  o da CoronaVac está temporariamente paralisado, até que sejam liberadas as 166 mil doses do lote suspenso para uso, de forma cautelar, pela Anvisa. A continuidade do calendário de vacinação no Município do Rio e repescagem por idade estão condicionados ao recebimento das doses programadas pelo Ministério da Saúde, órgão responsável pelo envio de remessas.

 Até a última quinta-feira (17), 5.310.171 pessoas haviam tomado a D1 de CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer, e outras 138.651 receberam o imunizante da Janssen, que tem o esquema vacinal de dose única (DU). Esse total representa 94,2% da população carioca elegível para a vacinação (a partir de 12 anos) com a imunização iniciada ou concluída. Entre as pessoas que seguem o esquema vacinal de duas doses, 3.069.883 já receberam a D2, o equivalente a 55,5% da população elegível com a imunização completa. As doses de reforço (DR) em idosos já somam 15.781 aplicações.

A SMS-Rio disponibiliza mais de 280 pontos de vacinação em toda a cidade, funcionando de segunda-feira a sábado, para facilitar o acesso da população à vacina. A lista desses  pontos, seus horários de funcionamento, o calendário de vacinação e outras informações estão disponíveis em coronavirus.rio/vacina e nas redes sociais da Secretaria Municipal de Saúde e da Prefeitura do Rio. A vacinação em domicílio está disponível para idosos acamados (DR) e PcD com 12 anos ou mais e pode ser solicitada pelo site coronavirus.rio ou pelo WhatsApp 21 97620-6472 (canal de atendimento de segunda a sexta-feira, de 9h a 16h). O prazo para o agendamento é de 30 dias.

Evento-teste no Maracanã

Na última quarta-feira (15/09) ocorreu o primeiro dos três jogos do Flamengo no Maracanã com público autorizado pela SMS, por meio do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária. A realização do evento-teste estava condicionada ao cumprimento rigoroso de um protocolo sanitário. Para acesso ao estádio, o público presente, entre torcedores e trabalhadores na partida, teve que usar máscaras de proteção, apresentar comprovante de vacinação e teste recente negativo para covid-19. Por este último quesito, 0,9% dos espectadores e 0,7% dos trabalhadores foram impedidos de participar do evento.

O público foi ainda previamente cadastrado, com todos os dados informados, incluindo CPF, para monitoramento da SMS pelas próximas duas semanas. Caso algum desses CPFs seja relacionado a um caso notificado e confirmado de covid-19 dentro desse período, será identificado pela SMS.

Os próximos eventos-teste previstos, também partidas de futebol do clube rubro-negro carioca, acontecerão nos dias 19 (Flamengo X Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro) e 22 de setembro (Flamengo X Barcelona de Guayaquil, pela Copa Libertadores).

Redação

A Prefeitura do Rio, por meio da Riotur, prorrogou em 30 dias o prazo para que representantes de blocos de rua registrem os pedidos de cadastro para o Carnaval 2022. O sistema entrou no ar no dia 25/08, e o prazo inicial ia até o dia 14/09. Agora, os cadastros poderão ser feitos até o dia 14/10.

A portaria que regulamenta a prorrogação do prazo foi publicada na edição desta sexta-feira, 17/09, do Diário Oficial do município. Essa é mais uma etapa do planejamento da cidade para o evento, cuja realização depende do cenário epidemiológico da pandemia da Covid-19 e de que os órgãos competentes no combate à doença sejam favoráveis à realização da festa.

O sistema está disponível no site da Riotur, na aba “Cadastro de Blocos”

Após o encerramento das inscrições, o sistema continuará no ar para que os representantes dos blocos possam acompanhar os pedidos, que passarão por fases de análise, entrega de documentação, revisão de parecer e legalização com órgãos como o Corpo de Bombeiros (CBMERJ) e as polícias Civil e Militar. A previsão é que em dezembro a lista com os blocos autorizados a desfilar no Carnaval 2022 seja divulgada. 

As inscrições dos blocos cadastrados até o momento já estão em análise. Em caso de dúvidas, os representantes podem entrar em contato com a Diretoria de Operações da Riotur através do e-mail This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou dos telefones (21) 2088-0561/ 2088-0562.