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Obras, como a restauração da Fábrica Santa Amélia, receberão R$ 4,8 milhões Telhas francesas, azulejos portugueses, estruturas metálicas inglesas e escadas elípticas escocesas. O mosaico de elementos arquitetônicos europeus faz parte da história de São Luís (MA) e pode ser encontrado na antiga Fábrica Santa Amélia. A construção onde funcionava uma indústria têxtil no século passado está sendo restaurada para atender aos alunos dos cursos de turismo e hotelaria da UFMA (Universidade Federal do Maranhão).

O projeto prevê a revitalização de sete prédios, com 16 salas de aulas, dois laboratórios de informática, um auditório para 400 pessoas e três núcleos: pesquisa de extensão, turismo e hotelaria. Só a revitalização da antiga Fábrica Santa Amélia receberá um investimento de R$ 11,2 milhões, dos quais R$ 2 milhões são do Ministério do Turismo. "É, atualmente, o maior investimento em revitalização de um prédio voltado para a educação no Brasil", comentou o ministro do Turismo, Gastão Vieira, que visitou as obras na última sexta-feira. Elas foram iniciadas em junho de 2010 têm previsão de serem concluídas em julho de 2013. O projeto é adaptado para os portadores de necessidades especiais.

Além da Fábrica Santa Amélia, o ministro visitou o Palacete Gentil Braga, no Centro Histórico de São Luís. A obra tem um valor previsto de R$ 3,2 milhões, dos quais R$ 2,8 milhões são do MTur. "São ações fundamentais para mudarmos o cenário do centro histórico. A universidade sente-se honrada em fazer parte desse processo", afirmou o reitor da UFMA, Natalino Salgado Filho. O prédio abriga o Departamento de Assuntos Culturais da universidade.