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Os responsáveis pelos principais estádios brasileiros estarão reunidos numa mesma sala, com um mesmo objetivo: elevar a nível internacional a qualidade dos serviços oferecidos ao torcedor.

O evento começou hoje pela manhã, no Centro de Eventos do Ceará (CEC),  em Fortaleza, dia de abertura do Seminário de Operações de Estádios promovido pelo Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo da FIFA 2014. Os temas abordados incluem modelo de gerenciamento, práticas de negócios, quantidade de pessoal operacional, gramados e sustentabilidade.

“No primeiro dia, vamos colocar os administradores das arenas das 12 sedes da Copa do Mundo da FIFA e de estádios participantes das séries A e B do Campeonato Brasileiro frente a frente com profissionais experientes, promovendo a transferência de conhecimento e a troca de informações entre eles. O objetivo é deixar legado ao contribuir para que após 2014 as arenas continuem oferecendo serviços de alta qualidade nos 12 estádios da Copa do Mundo da FIFA e para que esse cenário se repita também em outros estádios pelo Brasil”, explica o gerente de operações de estádios do COL, Tiago Paes.

Entre os palestrantes estão representantes do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, do Mineirão, da Arena Fonte Nova e do Reliant Stadium, localizado em Houston, nos Estados Unidos. Cada sede da Copa do Mundo da FIFA será representada por oito profissionais ligados à área de operações de estádios. O seminário também terá a presença de quatro representantes da Copa do Mundo da FIFA 2018, na Rússia. Ao todo, 300 pessoas são esperadas no evento, que vai até quinta-feira (12).

 

“Na quarta e na quinta estaremos reunidos com os responsáveis pelas 12 arenas para falar do papel que cada um – COL, FIFA e os operadores dos estádios – vai exercer durante a Copa das Confederações da FIFA e a Copa do Mundo da FIFA. Para garantir que essa engrenagem complexa funcione bem, é preciso alinhar questões que envolvem hospitalidade, serviços médicos, marketing, imprensa, TV, segurança, credenciamento, tecnologia, transporte, logística e limpeza”, exemplifica o diretor-executivo de operações do COL, Ricardo Trade.