Bahia faz camapanha contra homofobia

Bahiatursa incentiva Estado como Destino Turístico Gay Friendly

Nomes como o senador Eduardo Suplicy, o embaixador da Áustria Alisson Souto, o jornalista canadense Stephen Harnum confirmaram presença no trio da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia – Bahiatursa, na 19ª edição da Parada Gay de São Paulo, que acontece neste domingo, dia 7. “A parada, além de ser um momento de alegria e protesto, também é uma excelente hora de se posicionar e demonstrar apoio. Por isso, a Bahiatursa estará presente. Até porque esta é uma oportunidade de negócio para o trade”, revela Celsinho Cotrim, Diretor de Serviços Turísticos da Bahiatursa.

A pedido de Diogo Medrado, superintendente da Bahiatursa, São Paulo recebe uma ativação de marcar completa da Bahia. “Nossa ação compreendeu visita em diversas agências de viagens, participação com stand na Feira da Diversidade, divulgando nossa culinária e fazendo panfletagem das zonas turísticas do nosso Estado. No domingo, estaremos com um trio envelopado com o nome Bahia, mostrando a milhões de pessoas o nosso estilo próprio musical, que é o Axé, em plena avenida Paulista”, afirmou Celsinho. Em paralelo a isso, por iniciativa do RP Marcos Preto, também no domingo, será feita uma campanha viral no Instagram, afirmando o slogan “BAHIA NÃO COMBINA COM HOMOFOBIA”.

 O espaço terá como atração Alinne Rosa e pretende divulgar a Bahia como destino Turístico Gay Friendly. Em 2013, Daniela Mercury esteve representando o Estado. O trio será o quarto a passar pelo circuito e está previsto de sair entre às 12h30 e 13 horas. A Superintendência também distribuirá fitinhas do Senhor do Bonfim, bandanas e panfletos. “A parada gay de São Paulo é a maior do Brasil, por isso escolhemos este momento também para divulgar a 14ª Parada Gay da Bahia”, garante Cotrim. A ação tem o apoio do Grupo Gay da Bahia (GGB).

De acordo com a Organização Mundial do Turismo, homossexuais representam 10% dos viajantes e 15% do dinheiro movimentado no setor no planeta. No mais, viajantes gays estrangeiros no Brasil gastam 30% a mais do que os turistas médios, dado do Ministério do Turismo.