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Desempenho na alta estação -  janeiro e fevereiro -  foi animador, mas, para o resto do ano, as perspectivas são preocupantes

 

A hotelaria de Salvador apresentou, em fevereiro último, uma taxa média de ocupação de 60,02% e diária média de R$ 349,60, resultando em um Revpar (indicador ponderado da diária e ocupação) de 209,84. Comparando-se com o desempenho do mesmo período do ano passado, verifica-se melhora expressiva tanto na taxa de ocupação, que passou de 55,79% em fevereiro de 2015 para 60,02% em fevereiro de 2016; crescimento de 7,58%, quanto na diária média, que cresceu 15,85% no período, passando de R$ 301,80 para R$ 349,60, superando a inflação, estimada em cerca de 10%.

Dos quatro polos hoteleiros da cidade, coube aos polos Itapuã/Stella Maris, Barra/Rio Vermelho, localizados na orla atlântica, os melhores desempenhos. Já os polos Stiep/Pituba, voltado para o turismo de negócios, e Centro/Pelourinho apresentaram resultados abaixo da média.

“Os números mostram que o turismo de lazer é, no momento, nossa única opção, por isso precisamos de maior divulgação do destino ao longo do ano”, pondera o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia (ABIH-BA), Glicerio Lemos, adiantando que a entidade vai promover Rod Show e Workshops nos principais destinos emissores de turistas para Salvador a fim de compensar a falta do Centro de Convenções, fechado há seis meses para reforma e sem prazo de reabertura. 

A Pesquisa Conjuntural de desempenho (Taxinfo) é realizada em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia e Brasil. Os dados são fornecidos diariamente pelos próprios hotéis ao Portal Cesta Competitiva e a média resultante constitui indicador para avaliar a evolução da atividade de hospedagem em nossa capital.