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Em reunião com o ministro dos Esportes, Orlando Silva, Rogério Rosso, governador do Distrito Federal, detalhou o andamento das obras de infraestrutura para receber o Mundial 2014 e disse que tudo ficará pronto a tempo. A cidade poderá ainda concorrer à sede da abertura e do centro de mídia internacional, avaliou o governador na última terça-feira.

O governador parece estar preocupado com os prazos. Ele pediu empenho aos 11 estados participantes e ao DF, além dos municípios e do Governo Federal, na garantia de que o evento seja um sucesso.

Durante o encontro, Rosso apresentou ao ministro as ações que já foram realizadas e as demais que estão no cronograma de execução. A maior delas é reforma do estádio Mané Garrincha, orçada, inicialmente, em R$ 740 milhões, sendo reduzida para R$ 702 milhões.

Segundo Rosso, Brasília estará pronta para receber os jogos. “Reiteramos com o ministro de que Brasília tem condições de ser a sede dos jogos. E mais, de trazer o jogo de abertura e ser sede do centro de mídia  internacional”, afirmou o governador.

A licitação da reforma do estádio foi revista pelo Tribunal de Contas do DF e está liberada para início da obra. “Amanhã será publicado o edital. Esperamos preços competitivos, pois os ajustes já foram feitos”, explicou o governador.

O projeto do estádio prevê 71 mil lugares cobertos, por determinação da Fifa. Nesta quarta-feira, a Novacap começa a adiantar os trabalhos na obra até que a empreiteira contratada assuma os trabalhos. Além do estádio, o Setor Hoteleiro e o Aeroporto são outras grandes obras que sofrerão ajustes para a Copa do Mundo.

Por fim, o governador do DF disse que apesar dos prazos estipulados pela Fifa estarem corridos, o GDF está comprometido com o evento. “O processo será todo feito com transparência e Brasília vai fazer uma linda Copa do Mundo”, declarou Rosso.

Por ser ano eleitoral, os governos têm até o dia 3 de julho para contratar e concluir repasses financeiros. Depois desse período, ações desse tipo são congeladas para o início do processo eleitoral e as obras só poderão sair do papel em 2011.