Biodiversidade de fauna e flora pode ser conferida em visita

 

A Secretaria de Ambiente informa que o Parque Atalaia está aberto à visitação: o agendamento é necessário apenas para grupos acima de dez pessoas, por meio do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Em janeiro, visitaram o parque pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Socioambiental de Macaé (Nupem), estudantes de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), famílias da cidade e de municípios vizinhos, totalizando 69 pessoas. 

Após as chuvas de janeiro, o Parque Atalaia passou por manutenção preventiva, que consistiu em corte e nivelamento dos gramados, poda de galhos, conservação do alojamento científico, reparos na ducha natural, entre outras atividades que visam à segurança e ao conforto dos visitantes. 

- Os cuidados são importantes para que possamos receber as pessoas com o carinho que merecem. E a nossa equipe, pensando em toda a biodiversidade que o local abriga, está sempre atenta para os detalhes que precisam de reforços e cuidados específicos - afirma o Secretário de Ambiente, Gerson Lucas Martins. 

Os telefones de contato da Sema são: (22) 2796-1280 e 2796-1380, de segunda a sexta-feira, de 8 às 17h.

Localizado no distrito de Córrego do Ouro, na Região Serrana, sendo uma das reservas de mata atlântica mais importantes do Estado do Rio de Janeiro, o Parque Municipal Atalaia foi escolhido recentemente pela UFRJ como campo de estudo para um Projeto de Extensão de acadêmicos, por sua biodiversidade. 

Criado em 1995 por meio de uma lei municipal, o Parque Atalaia é composto de 235,2 hectares, sendo 75% de mata fechada e uma das poucas reservas de Mata Atlântica ainda intactas no Estado. Conservando a biodiversidade de fauna e flora, o parque é considerado pelo Sistema Nacional uma Unidade de Conservação de Proteção Integral. O Parque abriga ainda um curso d’água, integrante do sistema fluvial da bacia hidrográfica do Rio Macaé, que foi adquirido em 1895, com a finalidade de proteger os mananciais de abastecimento d’água de parte da cidade.