De 1º a 11 de dezembro, a gastronomia vai movimentar o Litoral Norte baiano
Macaxeira, aipim, costelinha, macamba, tapioca... Esses são alguns dos nomes curiosos e também populares que batizam a mandioca, importante ingrediente utilizado na alimentação humana e animal ou como matéria prima para diversas indústrias. Nutritiva e rica em fécula, o fato, é que a mandioca, essa raiz super cultivada pelos índios, antes mesmo da chegada dos portugueses ao Brasil, é tema do 11º Festival Tempero no Forte, um dos mais importantes festivais gastronômicos do Brasil.
No festival deste ano, que acontece na Praia do Forte de 1º a 11 de dezembro, todos os pratos criados pelos chefs locais, de Salvador e de outros estados, obrigatoriamente devem ter a mandioca no menu do circuito dos 31 restaurantes da turística vila de pescadores e de outras localidades da região. Este ano participarão restaurantes de Arembepe, representada por 4 estabelecimentos, Barra de Jacuípe e Porto de Sauípe.
Sob a curadoria da respeitada chef Tereza Paim e organização da 2D Projetos Culturais e Eventos, que tem à frente a empresária Djanira Dias em parceria com a Opening Comunicação, o Tempero no Forte conta com patrocínios e apoios de parceiros que valorizam e acreditam na cultura e gastronomia, como o Governo Federal, através do Ministério da Cultura com o patrocínio da Cielo; o Governo do Estado, através da Secretaria de Turismo e Bahiatursa; da Secretaria de Cultura, através do Fazcultura, com o patrocínio da Adega Tio Sam e do Hiperideal; da Prefeitura de Mata de São João, do SEBRAE, da CLN Invepar, do SENAC e da Eisenbahn.
Nesta sua 11a edição, dos 31 restaurantes participantes, 26 terão suas próprias equipes residentes no comando da cozinha durante o evento. “O Tempero no Forte tem no DNA a valorização da culinária regional e local, buscando sempre reciclar os chefs e cozinheiros participantes, que criam pratos, que muitas vezes ficam nos seus cardápios”, comenta Djanira Dias.