Passageiros foram recebidos pela maratonista Rosa Mota
A TAP realizou no último dia 02 de agosto um voo que surpreendeu os seus Clientes que saíram do Porto, no voo TP81, com destino a São Paulo. Os passageiros embarcaram no A330 “Portugal” – o avião da TAP com pintura retrô – onde foram recebidos por Rosa Mota - numa viagem de volta ao passado. Neste que foi o segundo voo retrô da Companhia, os Clientes da TAP puderam ter a oportunidade de experimentar um prato de carne da autoria do Chef português Rui Paula, criado especialmente para esta iniciativa.
Esta viagem no tempo iniciou-se no check-in do Aeroporto Francisco Sá Carneiro – no Porto, que estava todo decorado com as cores e ícones corporativos da TAP da década de 70, com a distribuição de porta bilhetes e etiquetas de bagagem recriadas de acordo com as utilizadas na época. Da mesma forma que o primeiro voo retrô da Companhia, que aconteceu entre Lisboa e Toronto, no dia 14 de julho, os Passageiros foram recebidos por uma tripulação vestida a rigor com um dos uniformes mais emblemáticos da empresa (criada pelo estilista francês Louis Féraud) e por uma “tripulante” muito especial. Rosa Mota fez questão de ser a embaixadora deste voo Porto - São Paulo, duas cidades com grande importância na vida e na carreira da campeã olímpica de maratona.
A viagem foi complementada com a versão retrô de alguns dos produtos servidos a bordo e que se associaram à TAP nesta iniciativa, tal como a Coca-Cola e a cerveja Sagres. Também a marca de chocolates Regina recuperou a célebre caixa de furos com chocolates. Os Passageiros foram desafiados por Rosa Mota e demais tripulantes a relembrarem o passado e os mais novos a conhecerem e experimentarem o “jogo dos furos”, que era muito conhecido naquela época.
A TAP ofereceu ainda aos seus Passageiros de classe executiva uma versão especial do conhecido jogo “O Sabichão”, da Majora, com perguntas sobre a Companhia aérea. A necessaire habitualmente oferecido nesta classe foi inteiramente retrô. A TAP recuperou a sua icónica mala de tecido e recheou-a de produtos da época, tal como a Água de Colónia Lavanda, o creme de mãos Benamôr, a pasta dentífrica Couto e um pijama. Todos esses produtos foram ícones na cultura portuguesa na década de 70.