Dados são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
Levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sugere que o brasileiro está mais “econômico” na hora de arrumar suas malas: em três anos, houve redução de 11% no peso médio da bagagem despachada no mercado interno: de 13,5kg em 2012 para 12 quilos em 2015. Valor bem próximo aos 10kg que seriam permitidos na mala de mão pela Resolução 400 da agência, que entrou em vigor na última terça, fixando novas regras para a aviação civil, mas que vem sendo questionada na Justiça no que se refere ao item franquia de bagagem.
Independentemente da legislação interna, entretanto, é bom lembrar que em países europeus, as companhias low cost, por exemplo, não só cobram pela bagagem despachada, como estabelecem limites para a mala de mão.
Caso da irlandesa Ryanair que permite que o passageiro carregue bagagem com, no máximo, dez quilos. Na alemã Germanwings, subsidiária da Lufthansa, o peso da mala de mão não pode ultrapassar sete quilos.
Ou seja, não importa o vaivém quanto ao fim da franquia: saber arrumar uma mala enxuta é útil para qualquer viajante. Até porque, além do peso, grande parte das companhias aéreas — incluindo as brasileiras — exige que as medidas da bagagem de mão sejam de 55cm x 35cm x 20cm (altura x largura x profundidade), tamanho standard definido pela Iata (Associação do Transporte Aéreo Internacional).
Com informações do Jornal O Globo