Cadastro é uma plataforma gratuita do Ministério do Turismo para pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor e garante diversas vantagens e oportunidades

 

Os municípios de Parauapebas e Vitória do Xingu receberão ainda em agosto o treinamento do Cadastur (Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos) através da equipe técnica da Secretaria de Estado de Turismo ( Setur). O cadastro é uma plataforma gratuita do Ministério do Turismo para pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor e garante diversas vantagens e oportunidades aos seus cadastrados, além de uma importante fonte de consulta para o turista.

O treinamento começou pelo município de Vigia, entre os dias 2 a 4 de agosto, que também recebeu uma palestra sobre o PIT( Plataforma de Inventário Turístico) e um Workshop sobre o Cadastro 3.0, versão mais atualizada do Cadastur, reunindo 20 empreendedores da região.

Leda Moreira, coordenadora de Políticas Públicas da Setur, destacou que o Cadastur adiciona vantagens e oportunidades de negócios aos empreendimentos. "O cadastro serve como fonte confiável de informações sobre restaurantes, hotéis, agências e outros serviços para turistas", informou.

 

A gerente da Plataforma de Inventário Turístico da Setur, Cristiane Barros, explica como funciona a plataforma, que é desenvolvida pela secretaria. "O inventário da Oferta Turística consiste no levantamento, identificação e registro dos atrativos turísticos, dos serviços e da infraestrutura de apoio ao turismo. Através desse banco de dados é possível planejar, gerir e ainda promover a atividade turística de acordo com a prioridade e recursos, pensando em um turismo sustentável". A plataforma além de uma base de dados também é uma ferramenta de interação entre as cidades.

Para a coordenadora da Casa do Empreendedor, Márcia Palheta, a iniciativa da Setur em Vigia soma-se ao esforço que o município vem fazendo para  fomentar o empreendedorismo e  qualificar os serviços do setor.

As capacitações foram solicitadas pela Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Desporto e Lazer de Vigia e tem apoio da Prefeitura e da Casa do Empreendedor, do Sebrae.

A Coordenação de Planejamento de Politica Publica para o Turismo ( CPPT) da Setur vem trabalhando, ao longo dos últimos anos, projetos para a estruturação de destinos turísticos, sendo a qualificação dos prestadores turísticos dos Pará uma das principais demandas.

 

Cadastur - O cadastro é virtual e gratuito. O cadastro é obrigatório, conforme as leis 11.771/08 e 8.623/93 para as seguintes atividades: acampamento turístico, agência de turismo, guia turístico, parque temático, organizador de eventos, meios de hospedagem e transportadora turística.

O formulário de inscrição no Cadastur pode ser acessado neste site. Uma vez enviado, a solicitação é avaliada pela Setur, que interage com o solicitante por e-mail. É recomendável que se inscrevam os serviços de alimentação, em especial os restaurantes, parques aquáticos, empreendimentos de lazer, locadoras de veículos, casas de espetáculo, centros de convenções entre outros.

 

 

Duas cidades foram adicionadas ao cronograma da Secretaria de Estado de Turismo, proporcionando novas oportunidades para o público desfrutar da ação de promoção dos destinos fluminenses

 

Santa Maria Madalena é a próxima cidade do interior do estado do Rio de Janeiro a receber o projeto Inverno #tônoRio. Inserido ao novo calendário do programa, o município localizado na região Caminhos da Serra será o anfitrião desta 6ª edição, que acontece de 10 a 13 de agosto. De quinta a domingo, na Praça Coronel Braz, no Centro, o estande instagramável poderá ser visitado. 

A ação desenvolvida pela Secretaria Estadual de Turismo (Setur-RJ), em parceria com a TurisRio, divulga informações sobre as 12 regiões turísticas do Estado e proporciona uma experiência musical ao público presente com artistas locais. 

Assim como Santa Maria Madalena, Miguel Pereira, a cidade do Entretenimento e da Gastronomia, foi escolhida como destino turístico para integrar o programa, encerrando esta temporada de frio.

– As edições do Inverno #tônoRio têm sido um sucesso! Estamos no auge da temporada de inverno e o nosso estande, com informações e shows, é mais uma atração para a população e para os visitantes que estiverem em Itatiaia até domingo – explica o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca.

O novo calendário da caravana do #tônoRio passa a contemplar o mês de outubro e tem, ao todo, 15 cidades participantes: Vassouras, Valença, Quatis, Itatiaia, Areal, Santa Maria Madalena, Barra Mansa, Pinheiral, Piraí, Barra do Piraí, Três Rios, Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis e Miguel Pereira (confira as datas abaixo).

 

Serviço

Inverno #tônoRio

Local: Santa Maria Madalena – Praça Coronel Braz, Centro

Período: 10/8 a 13/8

Programação Inverno #tônoRio: quinta a sábado, de 18h às 00h e domingo, de 14h às 20h

 

Atrações musicais

Quinta (10/8) – Marimba e Day – a partir das 21h

Sexta (11/8) – Sociedade Musical Euterpe Madalenense – a partir das 22h

Sábado (12/8) – Km 50 – a partir das 22h

Domingo (13/8) – Alegrart – a partir das 16h

 

Próximas cidades

Barra Mansa – 17 a 20 de agosto

Pinheiral – 24 a 27 de agosto

Piraí – 31 de agosto a 3 de setembro

Barra do Piraí – 7 a 10 de setembro

Três Rios – 14 a 17 de setembro

Nova Friburgo – 21 a 24 de setembro

Teresópolis – 28 de setembro a 1º de outubro

Petrópolis – 5 a 8 de outubro

Miguel Pereira – 12 a 15 de outubro

Gerente de Sustentabilidade e Ações Climáticas da Embratur, Saulo Rodrigues, visitou a usina hidrelétrica e conheceu projetos da área ambiental e de sustentabilidade conduzidos pelo Parque Tecnológico de Itaipu 

 

 

A Embratur e a Itaipu Binacional discutiram novas ações e parcerias para promover o turismo sustentável na região de Foz do Iguaçu (PR), um dos destinos turísticos mais procurados por estrangeiros no Brasil. O alinhamento foi feito em reunião entre o gerente de Sustentabilidade e Ações Climáticas da Embratur, Saulo Rodrigues, e o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, na última semana. 

“Acordamos em trabalharmos juntos em projetos para o turismo que estejam alinhados com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU. Uma das prioridades é estabelecer políticas de descarbonização da cadeia de serviços do turismo em todo o país”, disse Rodrigues. O gerente da Embratur destacou que experiências bem sucedidas no âmbito desta parceria deverão ser adotadas em todo o país.

“Itaipu e Embratur estão alinhadas às diretrizes do Governo Federal em relação à promoção do turismo e às práticas socioambientais, ações que fazem parte de nossa missão institucional”, afirmou Verri. 

Em Itaipu, a equipe da Embratur realizou uma visita técnica à usina hidrelétrica e conheceu projetos na área ambiental conduzidos pela Diretoria de Coordenação, bem como os projetos de sustentabilidade do Parque Tecnológico Itaipu (PTI). 

“Temos um grande histórico de cuidados com o meio ambiente e muito para contribuir com o turismo sustentável”, disse o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni. 

A partir do encontro na semana passada, a Embratur trabalha na elaboração de um plano de trabalho a ser submetido à Itaipu nos próximos dias.

Parceria em inovação
Em junho deste ano, a Embratur e o Parque Tecnológico Itaipu lançaram o Conecta IGU, um programa de inovação voltado para o setor do turismo. A iniciativa veio através de um termo de cooperação firmado entre a Agência e a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu. O objetivo do programa é acelerar startups que apresentem soluções sustentáveis para desafios do turismo brasileiro, fornecendo condições para o seu desenvolvimento e implantação.

Gerente de Experiências e Competitividade Internacional da Embratur, Monica Eliza Samia, fala sobre a importância da divulgação de festejos como Carnaval, São João e Parintins para valorizar a cultura do Brasil no exterior e atrair viajantes estrangeiros para os destinos turísticos brasileiros

 

Música, dança, gastronomia e muita alegria em diversas épocas do ano. As festas populares brasileiras têm o poder de unir tudo isso e de valorizar a diversidade de um povo que conhece e respeita a sua origem. Seja em fevereiro no Carnaval ou em junho nas Festas de São João, o Brasil respira cultura através dos festejos que, além de movimentar as comunidades social e economicamente, também possuem um grande potencial turístico internacional.

É com esse olhar que a Embratur está trabalhando na promoção das festas populares brasileiras no exterior. É o que explica a gerente de Experiências e Competitividade Internacional da Agência, Monica Eliza Samia. Ela detalha o atual perfil do turista estrangeiro que busca por essas experiências, e as ações que a Embratur já está colocando em prática para promover nosso calendário de festas populares no exterior, convidando o mundo a vivenciar de perto essas expressões tão autênticas de nossa cultura. 

Confira abaixo: 

Mônica, explica para a gente qual é a importância das festas populares na cultura brasileira?
Os festejos têm a importância de conectar as pessoas, de trazer as pessoas para as suas raízes, para a sua cultura. Essas festas, como o São João, espelham isso. É o que a gente tem de mais original, de mais autêntico em cada uma das regiões, e é um jeito de manter a nossa cultura viva. O Brasil é muito grande. A gente tem muitos estados, muitas regiões e muitas diferenças. E, em cada uma das nossas regiões, há uma característica que é própria. Então, o turismo precisa valorizar e se conectar com tudo isso. 

E como fazer essa conexão entre turismo internacional e festejos populares?
Estamos começando a nos conectar com toda a nossa diversidade, com todas as experiências que a gente tem dentro do nosso território. A gente se conecta porque, hoje, o turista estrangeiro não vem mais ao Brasil para fazer uma viagem panorâmica. Ele quer mergulhar naquela cultura, quer entender aquela gente, aquela gastronomia, aquela paisagem. Ele quer entender aquilo de um jeito muito mais profundo. E, mais do que entender, ele quer participar. Então, quando a gente fala de experiência turística, é no sentido de trazer esse visitante para vivenciar a nossa cultura e a nossa natureza não como um espectador, mas como um ator. A gente quer trazer o turista para dentro, para ele interagir, para ele conhecer as pessoas, para ele conhecer o nosso jeito de viver. E as nossas festas tem o poder de fazer tudo isso e muito mais. 

Como a Embratur está trabalhando na promoção do turismo internacional com foco nas festas populares?
Aqui no Brasil, a gente tem uma potência. A gente tem uma oportunidade de ouro de não só entender o que existe, mas de valorizar e de mostrar essa nossa cultura para o mundo com orgulho. Então, quando a gente olha para as festas populares, entendemos que é uma oportunidade não só de valorizar, mas de promover, porque é um grande valor que a gente tem para o nosso turismo. Com base nesse posicionamento, nós começamos o ano de 2023 promovendo internacionalmente o Carnaval e agora, em junho e julho, fizemos duas famtours, que são viagens de familiarização que fazemos em parceria com o Sebrae Nacional, com operadores do turismo sul-americanos. Levamos eles para conhecer os festejos juninos em duas cidades que são ícones disso, que é Campina Grande (PB) e Caruaru (PE), e para vivenciar o Festival de Parintins (AM), que é de uma exuberância maravilhosa, no meio da Amazônia. Recentemente, também em uma dessas viagens com operadores, conseguimos mostrar a eles o Bumba Meu Boi, que é uma das manifestações culturais mais tradicionais do Maranhão. E, agora, a Embratur está levando cinco jornalistas franceses para o Festival de Ópera Serra da Capivara (PI), que é uma coisa deslumbrante, imagina, uma ópera que acontece em um lugar onde a gente se conecta com a raiz dos seres humanos. É isso que a gente quer: identificar o que é que valoriza nossa cultura, o que é que a gente tem, porque esses festejos não acontecem em nenhum outro lugar do mundo. Acontecem apenas aqui, no Brasil. 

Essas festas já fazem parte da cultura do nosso país, estão internamente consolidadas. Como é o cenário no exterior e como é trabalhar essa promoção do turismo lá fora?
O Carnaval é uma festa que já está mais do que consolidada, mas outras festas, nem tanto. Por isso, começamos justamente a trabalhar com países que são estratégicos para a gente, seja da América Latina, seja da Europa, ou dos Estados Unidos, trazendo essas pessoas para que elas tenham a oportunidade de conhecer esse nosso lado B, digamos assim, que ainda não era tão evidenciado. A gente tem aproveitado as ferramentas que já existem, que são antigas, mas tentando jogar luz para as oportunidades que a gente tem. E aí, aos poucos, a gente começa a promover esse novo olhar para o Brasil. Esse novo olhar tem a ver com esta gestão do presidente Marcelo Freixo, que é focada em trazer a inclusão, a diversidade, a sustentabilidade, a nossa cultura e o nosso povo para o centro. E isso está conectado com uma parte maior, que é como é que a gente quer se posicionar para o mundo e o que a gente quer gerar para o Brasil. Para a gente se posicionar para o mundo, a gente precisa levar os nossos valores. A gente não quer vender commodity lá fora, a gente quer vender valor e o nosso valor está atrelado a todos esses outros valores que estão aqui dentro. 

Então o objetivo da Embratur é levar esses valores de sustentabilidade e valorização da diversidade lá fora para tentar atrair turistas estrangeiros para cá?
A gente quer que o turismo seja solução, como o Freixo sempre diz. Que o turismo seja a solução para levar o nosso respeito pela nossa sociedade, pela nossa diversidade, pela nossa democracia, pelo nosso desenvolvimento. Então, é isso que a gente está buscando. Trazer a cultura para o centro é uma forma da gente trazer evidência, trazer luz para esse aspecto que talvez a gente ainda não tenha trabalhado na potência que a gente pode trabalhar. 

Que tipo de retorno vocês tiveram desses operadores de turismo e jornalistas estrangeiros que vivenciaram essas festas populares com a Embratur?
Nós sempre fazemos uma pesquisa com eles que traz números e resultados concretos dessas ações. A pesquisa nos mostra o quanto eles acham que aquele destino está maduro, o quanto foi surpreendente, o quanto está atrelado com valores que a gente quer, o quanto o destino já tem esse padrão de exportação que a gente gostaria de ter. São elementos para nos embasar e até melhorar ações futuras. Agora, durante toda a viagem, a gente sempre recebe feedbacks: é no almoço, é no café da manhã, é no jantar, é no meio da festa, que a gente percebe e capta outras informações que não aparecem no questionário. Vou citar um exemplo: eu acompanhei o grupo de operadores que foi conhecer o Festival de Parintins. A primeira coisa que é chocante e que mostra que a gente está no caminho certo foi: ninguém do grupo tinha ouvido falar da existência de Parintins até então. A outra coisa que eles trouxeram foi que não existe promoção lá fora, por isso que eles nunca ouviram falar em Parintins. Com base nisso, a gente pode pensar em formas de se posicionar estratégica e adequadamente e pensar nos investimentos que estamos fazendo. Muito disso também passa pela preparação do destino para receber esses turistas e, por isso, estamos pensando e trabalhando também em capacitações no mercado turístico para melhorar cada vez mais as experiências dos viajantes. 

Nesses depoimentos, os operadores de turismo estrangeiros colocaram o Brasil em uma posição de destaque em relação a outros países. Correto?
Sim, nós perguntamos para os profissionais que foram para Parintins quem eles achavam que eram os principais concorrentes do Brasil no setor turístico. E aí eles me responderam: “olha, a Costa Rica faz um trabalho muito legal e tem uma pegada muito forte com o meio ambiente, com ecoturismo, com aventura. O Peru tem a Amazônia e trabalha muito bem isso de um jeito muito especial”. Mas eu ouvi de mais de um deles que não existe concorrência para aquilo que a gente apresentou por lá. Se a gente melhorar alguns aspectos, a gente pode nadar de braçada, porque não existe outro que ofereça diversidade e a riqueza que a gente foi capaz de oferecer. Não existe outro festival de Parintins, não existe uma combinação de selva com festival de cultura e gastronomia riquíssima, como eles puderam ver. O que existe são oportunidades que não estão sendo exploradas, mas não existe concorrência. E eu acredito piamente nisso.

Quais são os próximos passos, as próximas ações que a Embratur está planejando para explorar todas essas oportunidades que surgem pela cultura local, pelos festejos populares?
Estamos trabalhando e criando estratégias para entender o que é que a gente tem de produto turístico, para quem a gente tem que ofertar e quais são os nossos gargalos, tudo isso para que a Embratur possa ajudar no desenvolvimento do turismo daquela localidade, daquele festejo específico. E esse desenvolvimento também passa pelas secretarias de Turismo locais, do Sebrae, do Ministério do Turismo e de outros players que tenham competência para atuar, porque a parte da Embratur é a promoção internacional do turismo. De nossa parte, podemos levar as nossas experiências lá fora através de capacitações para esse mercado, e estamos estudando a melhor forma de fazer isso e criar uma estratégia que será usada nos próximos anos. Para o segundo semestre de 2023, teremos novas ações voltadas para destinos turísticos como Jalapão, Fernando de Noronha, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro – esses dois últimos, inclusive, teremos um olhar mais apurado para o turismo de negócios e vamos tentar encaixar experiências do Carnaval fora do período tradicional, que é fevereiro. É para que os estrangeiros possam sentir um pouquinho do sabor do que é essa festa e ter vontade de voltar depois, na época de fato. Mas a ideia é que, em todas as ações que façamos, possamos incorporar a cultura, a gastronomia, para que o visitante de fora se sinta parte desse Brasil maravilhoso que a gente conhece bem. 

Saiba mais sobre os festejos: 

Festival de Parintins: acontece na Ilha de Parintins, no Amazonas, e bebe em uma rivalidade iniciada há quase cem anos, quando dois grandes grupos  – os “bois” – começaram a representar nas ruas de Parintins o folclore do boi-bumbá, uma variação do Bumba meu boi do Maranhão, que no Amazonas ganhou características próprias, incorporando as lendas e rituais das etnias indígenas e da cultura popular da Amazônia.

São João de Campina Grande: conhecido como “O Maior São João do Mundo”, oferece uma programação diversificada com shows, concursos de quadrilhas e comidas tradicionais juninas, como canjica, cuscuz, mungunzá, entre outros.

São João de Caruaru: conhecido como “O Maior e Melhor São João do Mundo”, apresenta shows de música regional, apresentações de quadrilhas, feiras de artesanato e também um vasto cardápio de comidas tradicionais com base no milho.

Bumba Meu Boi: é uma das manifestações culturais mais tradicionais e populares do Maranhão. Sua história tem influências indígenas, africanas e portuguesas, o que resultou em uma rica mistura de culturas. A origem está associada a uma lenda folclórica que varia conforme a região e o grupo cultural que a apresenta. A festa é recheada de apresentações teatrais e musicais e acontece principalmente no mês de junho.