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Para a diretora executiva Luana Nogueira, essa união de representantes do setor em defesa da segurança jurídica, da justiça social e do emprego é fundamental neste momento de recuperação do turismo no Brasil

A Associação Latino Americana de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV) é signatária, junto a mais de 30 entidades turísticas, da carta aberta ao senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, que manifesta a importância e a manutenção do PERSE (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). No documento, elas se colocam contra a MP 1202/2023 após o Ministério da Fazenda anunciar alterações no programa.

O manifesto dos setores e eventos em defesa da segurança jurídica, da justiça social e do emprego contra a MP mostra os impactos do PERSE, previsto na Lei Orçamentária Anual de 2024, na economia, que resulta em empregos, renda e promove o desenvolvimento regional. 

“O mais relevante para o país é a construção de um ambiente de negócios positivo, com respeito à segurança jurídica e política, com estabilidade e previsibilidade. Isto permitirá o desenvolvimento econômico e social. A decisão repentina do Ministro da Fazenda gera incerteza no futuro e freia bruscamente os investimentos e o apetite por novos negócios no país.” aponta a carta.

Segundo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), nos 12 meses anteriores à MP 1202, os setores com maiores taxas de crescimento de empregos foram Artes, Cultura, Esporte e Recreação e Alojamento e alimentação que gerou mais 146 mil empregos e 3,4% de variação positiva do emprego por causa do programa.

“Entendemos que a continuidade do PERSE é fundamental não apenas para as viagens corporativas, mas também para o setor de turismo e eventos como um todo, que foi um dos mais afetados no período da pandemia de Covid-19 e vem trabalhando arduamente para sua recuperação e crescimento, inclusive gerando muitos empregos. Acreditamos que esta união dos mais diversos representantes do setor nesta carta manifesta publicamente a nossa posição e batalha.” comenta Luana Nogueira, diretora executiva da ALAGEV.